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Estudos Biblicos

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Somos simplesmente cristãos procurando servir ao Senhor, segundo o padrão encontrado no Novo Testamento, o evangelho de Jesus. De acordo com ensinamento bíblico, pertencemos a congregações locais compostas de servos de Cristo com o mesmo alvo. estudosdabiblia.net Telegram t.me/CanalEstudosBiblicos WhatsApp https://wa.me/message/S2UOIEPS45O4C1 6 Servers

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1 Jul 2024
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O Velho É Excelente - Lucas

Ainda hoje lidamos com o desafio dos fariseus: apego a velhas tradições, doutrinas e costumes, que nos impedem de aceitar a novidade de vida em Cristo.

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Uma Tomada Telefônica
História
Verídica

O dono de um comércio deu instruções para um funcionário antes de sair em um determinado dia. Explicou que um técnico de uma empresa de telecomunicações iria passar na loja para fazer a fiação e instalar uma tomada telefônica. Mostrou para o funcionário o lugar específico onde queria que instalasse a tomada.

Algumas horas mais tarde, o patrão voltou. Perguntou se o técnico havia feito a instalação. O funcionário afirmou que sim, e o dono da loja estranhou quando não viu a tomada. O funcionário, sentindo-se confiante que o patrão ficaria contente, mostrou o local da nova tomada e explicou: “Eu sei que o senhor falou para instalar a tomada naquele lugar, mas eu e o técnico conversamos sobre o movimento da loja e percebemos que seria melhor instalar nesse outro lugar”. Esperando os elogios do chefe por sua iniciativa, o funcionário ficou surpreso ao ouvir duas palavras saírem da boca do patrão: “Está demitido”.

Não fique indignado com este empregador, porque ele agiu com razão. O problema não foi a localização da tomada, que poderia facilmente mudar. O problema foi a insubordinação do funcionário, uma atitude inadmissível numa empresa. Uma pessoa que não respeita as instruções do seu patrão em uma coisa pequena revela uma atitude que levaria a problemas mais sérios no futuro.

Jesus Cristo é o Senhor dos senhores, o Rei dos reis, o Supremo Pastor. Ele exerce autoridade absoluta e nos orienta sobre todos os aspectos das nossas vidas (Mateus 28:18-20).

E quando o patrão não está visivelmente presente no local, alguns sujeitos se mostram insubordinados e agem conforme as suas próprias preferências, opiniões e sabedoria. Podem achar que sua maneira de agir seja melhor do que as instruções encontradas nas Escrituras. Começam a alterar pequenas coisas. Apoiam casamentos que Jesus condena (leia Lucas 16:18; 1 Coríntios 7:1-3). Trocam a sequência das coisas que ele falou quando ensinam sobre a salvação (leia Marcos 16:16 e compare a ordem dada por Jesus com os ensinamentos dos homens, que colocam o crer depois do batismo ou a salvação antes do batismo). Decidem que imersão (o significado da palavra batismo) pode ser substituída por aspersão, que pão sem fermento (o que Jesus usou na Ceia do Senhor) pode ser substituído por pão comum, e que instruções sobre a conduta na igreja não têm mais validade hoje em dia (considere, por exemplo, 1 Coríntios 14:33-34 e as práticas de muitas igrejas).

Quando uma outra pessoa alerta e questiona tais ensinamentos ou práticas, a defesa comum é uma crítica: “Não, isso não tem nada a ver; você está sendo muito legalista”.

O legalismo, nesse contexto religioso e espiritual, é a crença na justificação pela obediência perfeita a um sistema de lei. O legalismo foi o problema dos judeus no Novo Testamento que procuravam ser justificados diante de Deus por obedecer perfeitamente o mandamento de guardar o sábado, dar o dízimo ou ser circuncidado. Qualquer pessoa que acha possível ficar de pé diante de Deus vestida das suas boas obras e obediência perfeita se engana fatalmente.

O cuidado de fazer o que o Senhor mandou, da maneira que o Senhor mandou e porque o Senhor mandou não é o legalismo, e sim o respeito e a reverência. A atitude de um homem que se acha capaz de mudar, trocar e omitir as coisas ordenadas por Deus não é a liberdade em Cristo, é falta de respeito para com Cristo.

O verdadeiro discípulo de Cristo assume o compromisso de lhe obedecer em tudo (Mateus 28:20). A atitude que leva à obediência não é o legalismo, é o amor. Jesus disse: “Se me amais, guardareis os meus mandamentos” e “Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada” (João 14:15,23).

Vamos instalar as tomadas onde Jesus manda. Rejeitemos o legalismo, mas não o amor!

– por Dennis Allan
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10:01:10
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Uma Tomada Telefônica

História Verídica

O dono de um comércio deu instruções para um funcionário antes de sair em um determinado dia. Explicou que um técnico de uma empresa de telecomunicações iria passar na loja para fazer a fiação e instalar uma tomada telefônica. Mostrou para o funcionário o lugar específico onde queria que instalasse a tomada.

Algumas horas mais tarde, o patrão voltou. Perguntou se o técnico havia feito a instalação. O funcionário afirmou que sim, e o dono da loja estranhou quando não viu a tomada. O funcionário, sentindo-se confiante que o patrão ficaria contente, mostrou o local da nova tomada e explicou: “Eu sei que o senhor falou para instalar a tomada naquele lugar, mas eu e o técnico conversamos sobre o movimento da loja e percebemos que seria melhor instalar nesse outro lugar”. Esperando os elogios do chefe por sua iniciativa, o funcionário ficou surpreso ao ouvir duas palavras saírem da boca do patrão: “Está demitido”.

Não fique indignado com este empregador, porque ele agiu com razão. O problema não foi a localização da tomada, que poderia facilmente mudar. O problema foi a insubordinação do funcionário, uma atitude inadmissível numa empresa. Uma pessoa que não respeita as instruções do seu patrão em uma coisa pequena revela uma atitude que levaria a problemas mais sérios no futuro.

Jesus Cristo é o Senhor dos senhores, o Rei dos reis, o Supremo Pastor. Ele exerce autoridade absoluta e nos orienta sobre todos os aspectos das nossas vidas (Mateus 28:18-20).

E quando o patrão não está visivelmente presente no local, alguns sujeitos se mostram insubordinados e agem conforme as suas próprias preferências, opiniões e sabedoria. Podem achar que sua maneira de agir seja melhor do que as instruções encontradas nas Escrituras. Começam a alterar pequenas coisas. Apoiam casamentos que Jesus condena (leia Lucas 16:18; 1 Coríntios 7:1-3). Trocam a sequência das coisas que ele falou quando ensinam sobre a salvação (leia Marcos 16:16 e compare a ordem dada por Jesus com os ensinamentos dos homens, que colocam o crer depois do batismo ou a salvação antes do batismo). Decidem que imersão (o significado da palavra batismo) pode ser substituída por aspersão, que pão sem fermento (o que Jesus usou na Ceia do Senhor) pode ser substituído por pão comum, e que instruções sobre a conduta na igreja não têm mais validade hoje em dia (considere, por exemplo, 1 Coríntios 14:33-34 e as práticas de muitas igrejas).

Quando uma outra pessoa alerta e questiona tais ensinamentos ou práticas, a defesa comum é uma crítica: “Não, isso não tem nada a ver; você está sendo muito legalista”.

O legalismo, nesse contexto religioso e espiritual, é a crença na justificação pela obediência perfeita a um sistema de lei. O legalismo foi o problema dos judeus no Novo Testamento que procuravam ser justificados diante de Deus por obedecer perfeitamente o mandamento de guardar o sábado, dar o dízimo ou ser circuncidado. Qualquer pessoa que acha possível ficar de pé diante de Deus vestida das suas boas obras e obediência perfeita se engana fatalmente.

O cuidado de fazer o que o Senhor mandou, da maneira que o Senhor mandou e porque o Senhor mandou não é o legalismo, e sim o respeito e a reverência. A atitude de um homem que se acha capaz de mudar, trocar e omitir as coisas ordenadas por Deus não é a liberdade em Cristo, é falta de respeito para com Cristo.

O verdadeiro discípulo de Cristo assume o compromisso de lhe obedecer em tudo (Mateus 28:20). A atitude que leva à obediência não é o legalismo, é o amor. Jesus disse: “Se me amais, guardareis os meus mandamentos” e “Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada” (João 14:15,23).

Vamos instalar as tomadas onde Jesus manda. Rejeitemos o legalismo, mas não o amor!

– por Dennis Allan
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2 Jul 2024
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Tem Certeza da Sua Salvação? Somente por Jesus Cristo!

Como parte da série de estudos sobre Verdades Básicas da Nossa Fé, esta aula é a segunda que considera a questão fundamental para cada pessoa: "Tem Certeza da Sua Salvação?".

Nesta aula, Dennis Allan frisa a exclusividade da mensagem do Evangelho. Jesus Cristo é o único caminho que leva à vida eterna.

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Os Amigos de Jó

Os amigos de Jó fizeram mal e foram repreendidos por isso, mas antes de concluir que fossem homens de mau caráter, vamos voltar um pouco.

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3 Jul 2024
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Provocando a Ira

A ira e as contendas caminham de mãos dadas. Vale a pena meditar na lição de Provérbios 30:33 sobre o perigo de provocar a ira e produzir mais brigas!

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Curso: Números • Aula 03

Leis sobre a Pureza (Capítulos 5-6)

Nesta aula sobre Números 5 e 6, consideramos Leis sobre a Pureza, tanto da perspectiva negativa (imundícia e pecados) como da positiva (consagração ao Senhor).

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Provocando a Ira

A ira e as contendas caminham de mãos dadas. Vale a pena meditar na lição de Provérbios 30:33 sobre o perigo de provocar a ira e produzir mais brigas!

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Muito bom, gostaria de receber estudo completo sobre o tema.
11:05:52
4 Jul 2024
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Curso: João • Aula 13

A Luz do Mundo (João 8:1-30)

Jesus é a Luz do Mundo. Ele é o Eterno "Eu Sou". A primeira metade de João 8 apresenta essas e outras importantes afirmações de Jesus.

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A Dobrez no Cumprimento da Lei - Lucas

Obedecer a Deus não se resume a atitudes externas, mas começa na disposição sincera do coração.

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10:22:23
5 Jul 2024
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O Homem da Mão Ressequida - Lucas

Mais reflexões sobre a sinceridade do coração na obediência a ele.

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Sermão do Monte (11)

Os Pacificadores Chamados Filhos de Deus


“Bem-aventurados os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus” (Mateus 5:9)

Paz é uma das palavras mais doces na língua portuguesa. Valorizamos a paz entre nações e ficamos preocupados quando uma nação ameaça a serenidade de outra. Procuramos resolver conflitos entre amigos e desejamos, especialmente, a tranquilidade na família. A paz é boa!

Sem diminuir a importância da paz no contexto político e societal, as palavras de Jesus nos levam a refletir sobre outro sentido, ainda mais importante, da paz. Para apreciar essa bem-aventurança, é necessário compreender três fatos.

A barreira causada pelo pecado. Conflito entre seres humanos é ruim, mas inimizade entre nós e Deus é muito pior! Onde tal conflito com Deus existe, é sempre e inquestionavelmente a culpa dos seres humanos. 2.700 anos atrás, Deus disse ao seu povo amado.

“Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; e o seu ouvido não está surdo, para não poder ouvir. Mas as iniquidades de vocês fazem separação entre vocês e o seu Deus; e os pecados que vocês cometem o levam a esconder o seu rosto de vocês, para não ouvir os seus pedidos. Porque as mãos de vocês estão manchadas de sangue, e os seus dedos, de iniquidade; os lábios de vocês falam mentiras, e a sua língua profere maldade. Não há ninguém que clame pela justiça, ninguém que compareça em juízo pela verdade; confiam no que é nulo e andam falando mentiras; concebem o mal e dão à luz a iniquidade” (Isaías 59:1-4)

O valor da redenção que recebemos. As pessoas que se submetem a Jesus Cristo para receber o perdão que só ele pode oferecer (Atos 4:12) devem valorizar sua salvação. Todos os cristãos devem mostrar sua gratidão ao Senhor pelo livramento do pecado e das suas terríveis consequências eternas, apreciando a paz restaurada com Deus por meio do Salvador, que é a nossa paz (Efésios 2:14).

A carência de pessoas ainda não salvas. Pessoas que se recuperam de uma doença grave naturalmente desejam ajudar outras vítimas do mesmo mal. Quem já recebeu o perdão dos seus pecados se torna embaixador da paz, um verdadeiro pacificador. Paulo escreveu.

“Ora, tudo isso provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo por meio de Cristo e nos deu o ministério da reconciliação” (2 Coríntios 5:18)

Os pacificadores que procuram levar outros à reconciliação com Deus serão chamados filhos de Deus. A mais importante de todas é a paz eterna!

– por Dennis Allan
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20:50:05
7 Jul 2024
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Três Sábados

Na Bíblia, encontramos o conceito do sábado usado em, pelo menos, três sentidos, e aprendemos lições importantes de todos eles.

Nesta mensagem de 11 minutos, Dennis Allan traça a história do sábado para levar nossos pensamentos à eternidade na presença do Senhor.

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Viver para si ou para Deus?

Falando em termos gerais, as vidas dos homens são governadas por uma de duas filosofias fundamentais: viver da maneira que lhe agrada, ou viver da maneira que agrada a Deus. O apóstolo Pedro refere-se indiretamente a esses dois estilos de vida enquanto incentiva o segundo quando diz.

“para que, no tempo que vos resta na carne, já não vivais de acordo com as paixões dos homens, mas segundo a vontade de Deus” (1 Pedro 4:2)

Os homens viverão de acordo com um ou outro; para si ou para Deus. Faz-me pensar se contemplo exatamente como o resto da minha vida na carne será vivida. Seria bom se todo mortal considerasse isso.

Como foi notado, nossa maneira de vida é governada pela vontade própria ou pela vontade divina. Isso não quer dizer que sempre somos influenciados exclusivamente por uma e negligenciamos completamente a outra. Homens maus freqüentemente farão algumas coisas boas e homens bons às vezes fazem o mal. No entanto, aquela que governa as nossas vidas é aquela que tem a influência predominante ou decisiva. Como um agente mortal livre, cada homem irá determinar suas próprias prioridades. Ele não tem que ser um servo do pecado! (Romanos 6:16-18) – mas Deus também não o predestina nem o preserva como um servo da justiça. É o que cada homem quer fazer, o que ele quer ser, que determina suas prioridades e os princípios que o governarão.

Da mesma forma, Jesus disse a certos judeus.

“Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos” (João 8:44)

E, a outros como eles, ele disse: “Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!” (Mateus 23:37). Eles fazem como queriam sem respeitar o que agradava ao Senhor. Ao escrever para os santos em Éfeso, Paulo relembra-os de um tempo no qual “também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos...” (Efésios 2:3). Este era o seu estilo de vida, mas havia mudado porque eles haviam mudado. Não era mais a sua vontade “viver segundo as inclinações dos homens, mas segundo a vontade de Deus”. Então os homens podem mudar suas vontades – e fazem isso conforme mudaram as suas mentes pelo arrependimento verdadeiro. O arrependimento é um efeito da fé e a fé vem através de ouvir a palavra de Deus (Romanos 10:17; João 20:31).

Por isso, conforme o homem ouve e aprende a vontade de Deus (João 6:45), ele pode mudar sua própria vontade e, conseqüentemente, seu estilo de vida. Isso é o que Paulo chama de “transformai-vos pela renovação da vossa mente” (Romanos 12:2). Todo cristão verdadeiro foi mudado assim. É uma mudança de fé, afetado pela palavra poderosa de Deus (Romanos 1:16) – mais nada pode produzir tal fé e levar a tal mudança. Mas, temos que lembrar que, uma mente mudada, por si só, não significa um relacionamento mudado com Deus. O pecador alienado ainda tem que ter o perdão pelos pecados e isso só é possível através do batismo. Como os pecados são lavados no batismo (Atos 22:16), torna-se um ponto de transição entre o estado perdido e salvo. A partir de tal fé como será expressado no arrependimento e batismo vem a remissão dos pecados (Atos 2:38) e, conseqüentemente, a novidade de vida (Romanos 6:4). Que maneira melhor de viver o “resto do seu tempo na carne”?

– por Dan S. Shipley
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12:17:52
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Boas-novas para Sedentos

Quem não gosta de ouvir um boa notícia? A Bíblia contém a melhor de todas: a mensagem de salvação em Jesus Cristo.

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Sermão do Monte (12)

Os Perseguidos que Recebem o Reino


“Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos Céus” (Mateus 5:10)

A essa última das “bem-aventuranças” do Sermão do Monte, Jesus acrescentou algumas palavras dirigidas aos seus discípulos.

“Bem-aventurados são vocês quando, por minha causa, os insultarem e os perseguirem, e, mentindo, disserem todo mal contra vocês. Alegrem-se e exultem, porque é grande a sua recompensa nos céus; pois um vocês” (Mateus 5:10-11)

Que conclusão estranha! Nas linhas anteriores, Jesus falou de pessoas misericordiosas que promovem a paz com Deus. Pessoas dessa natureza não seriam bem-recebidas em qualquer lugar? Não seriam os vizinhos favoritos e os parentes preferidos?

Jesus disse que não! Em outras ocasiões, ele avisou que servir ao Senhor não seria fácil.

“E quem não tomar a sua cruz e vier após mim não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:27)

A cruz de Cristo foi um lugar de sofrimento intenso, e não seria diferente para seus seguidores. A cruz de Cristo representou a rejeição pelas próprias pessoas que ele desejava salvar, e a cruz do seguidor representa a mesma rejeição. Foi exatamente no contexto de falar sobre a perseguição dos discípulos que Jesus disse.

“O discípulo não está acima do seu mestre, nem o servo está acima do seu senhor” (Mateus 10:24)

Como Jesus pôde tratar perseguição como algo que contribui à felicidade? Ele oferece, pelo menos, dois motivos.

(1) O discípulo perseguido participa com seu mestre. Jesus continuou.

“Basta ao discípulo ser como o seu mestre, e ao servo ser como o seu senhor” (Mateus 10:25)

Os seguidores de Jesus entendem como privilégio serem comparados ao seu Mestre divino, e assim tratam as perseguições como bênção. Quando os apóstolos foram presos e açoitados por sua fé, saíram “...alegres por terem sido considerados dignos de sofrer afrontas por esse Nome. E todos os dias, no templo e de casa em casa, não cessavam de ensinar e de pregar que Jesus é o Cristo” (Atos 5:41-42).

(2) O perseguido tem esperança da recompensa eterna. Jesus confortou os seguidores, ao falar de carregar suas cruzes, dizendo.

“Não temam os que matam o corpo, mas não podem matar a alma; pelo contrário, temam aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo” (Mateus 10:28)

Ninguém procura a perseguição, mas o seguidor de Cristo a aceita como parte normal da sua caminhada rumo ao céu.

– por Dennis Allan
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14:22:03
8 Jul 2024
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Viver para si ou para Deus?

Falando em termos gerais, as vidas dos homens são governadas por uma de duas filosofias fundamentais: viver da maneira que lhe agrada, ou viver da maneira que agrada a Deus. O apóstolo Pedro refere-se indiretamente a esses dois estilos de vida enquanto incentiva o segundo quando diz.

“para que, no tempo que vos resta na carne, já não vivais de acordo com as paixões dos homens, mas segundo a vontade de Deus” (1 Pedro 4:2)

Os homens viverão de acordo com um ou outro; para si ou para Deus. Faz-me pensar se contemplo exatamente como o resto da minha vida na carne será vivida. Seria bom se todo mortal considerasse isso.

Como foi notado, nossa maneira de vida é governada pela vontade própria ou pela vontade divina. Isso não quer dizer que sempre somos influenciados exclusivamente por uma e negligenciamos completamente a outra. Homens maus freqüentemente farão algumas coisas boas e homens bons às vezes fazem o mal. No entanto, aquela que governa as nossas vidas é aquela que tem a influência predominante ou decisiva. Como um agente mortal livre, cada homem irá determinar suas próprias prioridades. Ele não tem que ser um servo do pecado! (Romanos 6:16-18) – mas Deus também não o predestina nem o preserva como um servo da justiça. É o que cada homem quer fazer, o que ele quer ser, que determina suas prioridades e os princípios que o governarão.

Da mesma forma, Jesus disse a certos judeus.

“Vós sois do diabo, que é vosso pai, e quereis satisfazer-lhe os desejos” (João 8:44)

E, a outros como eles, ele disse: “Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!” (Mateus 23:37). Eles fazem como queriam sem respeitar o que agradava ao Senhor. Ao escrever para os santos em Éfeso, Paulo relembra-os de um tempo no qual “também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos...” (Efésios 2:3). Este era o seu estilo de vida, mas havia mudado porque eles haviam mudado. Não era mais a sua vontade “viver segundo as inclinações dos homens, mas segundo a vontade de Deus”. Então os homens podem mudar suas vontades – e fazem isso conforme mudaram as suas mentes pelo arrependimento verdadeiro. O arrependimento é um efeito da fé e a fé vem através de ouvir a palavra de Deus (Romanos 10:17; João 20:31).

Por isso, conforme o homem ouve e aprende a vontade de Deus (João 6:45), ele pode mudar sua própria vontade e, conseqüentemente, seu estilo de vida. Isso é o que Paulo chama de “transformai-vos pela renovação da vossa mente” (Romanos 12:2). Todo cristão verdadeiro foi mudado assim. É uma mudança de fé, afetado pela palavra poderosa de Deus (Romanos 1:16) – mais nada pode produzir tal fé e levar a tal mudança. Mas, temos que lembrar que, uma mente mudada, por si só, não significa um relacionamento mudado com Deus. O pecador alienado ainda tem que ter o perdão pelos pecados e isso só é possível através do batismo. Como os pecados são lavados no batismo (Atos 22:16), torna-se um ponto de transição entre o estado perdido e salvo. A partir de tal fé como será expressado no arrependimento e batismo vem a remissão dos pecados (Atos 2:38) e, conseqüentemente, a novidade de vida (Romanos 6:4). Que maneira melhor de viver o “resto do seu tempo na carne”?

– por Dan S. Shipley
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Tiago 5:16 NTLH
[16] Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e façam oração uns pelos outros, para que vocês sejam curados. A oração de uma pessoa obediente a Deus tem muito poder.

https://bible.com/bible/211/jas.5.16.NTLH



1João 1:9 NTLH
[9] Mas, se confessarmos os nossos pecados a Deus, ele cumprirá a sua promessa e fará o que é correto: ele perdoará os nossos pecados e nos limpará de toda maldade.

https://bible.com/bible/211/1jn.1.9.NTLH
09:09:29
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Bem-Aventurados Vós - Lucas

Como é possível se alegrar sendo pobre, triste e rejeitado?

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“Não se turbe o vosso coração”

“Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim” (João 14:1)

Cristo deu aos seus discípulos motivos pelos quais seus corações não deviam se turbar. No mundo pode haver muitos motivos para um coração turbado – preocupação financeira, um acontecimento trágico, uma doença prolongada. Podemos sentir angustiados por causa da culpa e as conseqüências do pecado.

Cristo deu o remédio para o coração turbado – “credes em Deus, crede também em mim”. Quando alguém crê em Deus e em Cristo, e mostra isso através de submissão por vontade própria à sua vontade, há promessas que sustentam.

“ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mateus 28:20)

Paulo conhecia a “paz de Deus” em vez do coração turbado

“Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus” (Filipenses 4:6-7)

Ele aprendeu que, seja qual fosse o estado que ele se encontrasse, devia estar contente. Seu motivo era, “tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13).

– por Billy Norris
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9 Jul 2024
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“Não se turbe o vosso coração”

“Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim” (João 14:1)

Cristo deu aos seus discípulos motivos pelos quais seus corações não deviam se turbar. No mundo pode haver muitos motivos para um coração turbado – preocupação financeira, um acontecimento trágico, uma doença prolongada. Podemos sentir angustiados por causa da culpa e as conseqüências do pecado.

Cristo deu o remédio para o coração turbado – “credes em Deus, crede também em mim”. Quando alguém crê em Deus e em Cristo, e mostra isso através de submissão por vontade própria à sua vontade, há promessas que sustentam.

“ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mateus 28:20)

Paulo conhecia a “paz de Deus” em vez do coração turbado

“Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus” (Filipenses 4:6-7)

Ele aprendeu que, seja qual fosse o estado que ele se encontrasse, devia estar contente. Seu motivo era, “tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13).

– por Billy Norris
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Louvado seja Deus. Ele é Fiel.
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Indignação e Intercessão

Um episódio na vida de Moisés mostra a reação dele ao pecado do povo de Israel e nos ensina lições importantes sobre nossas próprias atitudes.

Mensagem de 5 minutos apresentada por Dennis Allan.

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