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Estudos Biblicos

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Somos simplesmente cristãos procurando servir ao Senhor, segundo o padrão encontrado no Novo Testamento, o evangelho de Jesus. De acordo com ensinamento bíblico, pertencemos a congregações locais compostas de servos de Cristo com o mesmo alvo. estudosdabiblia.net Telegram t.me/CanalEstudosBiblicos WhatsApp https://wa.me/message/S2UOIEPS45O4C1 6 Servers

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Tem Certeza da Sua Salvação?

A Necessidade da Fé Confessada

Nesta aula de 22 minutos, gravada em uma transmissão pelo Zoom em julho de 2024, Dennis Allan considera ensinamentos de Jesus e outros nas Escrituras sobre a necessidade da fé confessada como condição da salvação.

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“Não se turbe o vosso coração”

“Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim” (João 14:1)

Cristo deu aos seus discípulos motivos pelos quais seus corações não deviam se turbar. No mundo pode haver muitos motivos para um coração turbado – preocupação financeira, um acontecimento trágico, uma doença prolongada. Podemos sentir angustiados por causa da culpa e as conseqüências do pecado.

Cristo deu o remédio para o coração turbado – “credes em Deus, crede também em mim”. Quando alguém crê em Deus e em Cristo, e mostra isso através de submissão por vontade própria à sua vontade, há promessas que sustentam.

“ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mateus 28:20)
Paulo conhecia a “paz de Deus” em vez do coração turbado

“Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus” (Filipenses 4:6-7)
Ele aprendeu que, seja qual fosse o estado que ele se encontrasse, devia estar contente. Seu motivo era, “tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13).

– por Billy Norris
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16:06:35
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Sermão do Monte (13)

O Sal da Terra

“Vocês são o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens” (Mateus 5:13)

Jesus acabou de falar, nas bem-aventuranças, das características do seu reino. A última dessas foi a mais surpreendente, pois ele disse que seus seguidores, apesar da bondade por eles demonstrada, seriam odiados e perseguidos. Na continuação da sua mensagem, Jesus usa ilustrações para mostrar como esses seguidores, rejeitados pelo mundo, seriam indispensáveis no seu plano de abençoar outras pessoas. Os cristãos têm um papel importante na salvação das pessoas que os odeiam!

Hoje em dia, o uso comum do sal é para melhorar o sabor de algumas comidas. O sentido da mensagem de Jesus, porém, frisa outra função do sal. Especialmente nos milhares de anos da história humana antes da invenção de sistemas de refrigeração, o sal foi usado para conservar carne. Sem o sal, a carne apodreceria em poucas horas e ficaria totalmente inútil e até repulsiva.

Durante 2.000 anos antes da vinda de Jesus, os descendentes de Abraão esperavam o cumprimento de uma promessa feita àquele Patriarca.

“Em você serão benditas todas as famílias da terra” (Gênesis 12:3)

No contexto dessa promessa, fica evidente que essas bênçãos seriam oferecidas por um descendente de Abraão, e os registros genealógicos nas Escrituras destacam a relação familiar entre Abraão e Jesus Cristo (Mateus 1:1-16).

A bênção principal que Jesus deu a todos é a oportunidade da reconciliação com Deus. Nossos pecados nos separam do Criador (Isaías 59:1-2). Como pecadores, merecemos o devido salário, a separação eterna do Senhor, ou seja, a morte espiritual (Romanos 6:23). Ele olhou para um mundo cheio de pessoas ingratas e rebeldes e ainda amou aquelas criaturas imundas e patéticas! Amou de tal maneira que mandou seu Filho para morrer no nosso lugar (João 3:16; Romanos 5:8). Conforme as palavras de Jesus, os salvos se tornam o sal para estender essa benção aos outros (2 Coríntios 5:18).

Mas esse sal pode perder seu valor? Jesus disse que sim. Quando os cristãos deixam de ser diferentes e perdem sua santidade, quando o sal se torna corrupto como a carne podre, eles não têm condições de salvar ninguém. Jesus desceu ao mundo para salvar pecadores, mas ele não desceu ao lamaçal do pecado. Cristãos, para ajudar o mundo, precisam viver como pessoas santificadas e dedicadas a Deus.

– por Dennis Allan
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16:47:57
10 Jul 2024
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A Oração de Agur

O sábio Agur faz dois pedidos simples e humildes ao Senhor. Nesta mensagem, analisamos rapidamente a oração deste homem e o que ela nos ensina.

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Estudo da Carta de Tiago

Inscrições abertas até 31/07/2024

– por Bruno Schirmer

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Curso: Números • Aula 04

A Consagração do Tabernáculo (Capítulos 7-10)

Nesse texto, Moisés junta informações contidas em Êxodo e Levítico para contextualizar os últimos dias dos israelitas no monte Sinai.

Aula de 25 minutos conduzida por Dennis Allan e gravada da transmissão pelo Zoom em julho de 2024.

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17:28:28
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Queremos a Justiça! Será?

Entre os mantras mais comuns em demonstrações políticas é a exigência da justiça. Seja em protestos racialmente carregados nos EUA, demonstrações contra abusos em países comunistas ou demonstrações populares protestando contra a corrupção na política brasileira, ouvimos frequentemente a palavra justiça.

Até meus netos pequenos têm alguma noção do conceito de justiça, especialmente quando acham que o outro ganhou um pedaço de bolo maior ou um brinquedo mais bonito: “Não é justo” é a reclamação típica.

O primeiro significado da palavra justiça, no dicionário Aurélio, é: “Prática e exercício do que é de direito”. O dicionário Michaellis traz, como primeiro sentido, esta definição: “Virtude que consiste em dar ou deixar a cada um o que por direito lhe pertence”. São nesses sentidos que usamos a palavra nesses protestos, seja contra poderosos governantes ou contra os próprios pais e avós. A justiça está ligada ao direito, e procura garantir que todos recebam os seus direitos.

É válido uma população, ciente de algum ato de violência contra uma pessoa indefesa, desejar a justiça. Em países que têm o conceito da subordinação de todos (até presidentes) a um sistema de lei, é correto os cidadãos exigirem a aplicação da justiça e a contabilidade dos seus governantes eleitos. Queremos a justiça!

A noção da justiça não parte do homem, pois é uma característica de Deus. É claro, quando falamos de um atributo divino, que o significado é maior do que apenas uma prática de aplicação de lei. A justiça de Deus faz parte da sua santidade. A palavra descreve a retidão de um Ser absolutamente certo em todas as coisas e em todos os sentidos.

Esse Deus, perfeitamente justo, tem direito e capacidade de aplicar a justiça. Seiscentos anos antes de Cristo, o profeta Habacuque perguntou sobre a demora na aplicação da justiça divina, pensando no declínio desenfreado da sociedade do seu país. Ele reclamou.

“Até quando, SENHOR, clamarei eu, e tu não me escutarás? Gritar-te-ei: Violência! E não salvarás? Por que me mostras a iniquidade e me fazes ver a opressão? Pois a destruição e a violência estão diante de mim; há contendas, e o litígio se suscita. Por esta causa, a lei se afrouxa, e a justiça nunca se manifesta, porque o perverso cerca o justo, a justiça é torcida” (Habacuque 1:2-4)

O resto do livro de Habacuque relata a maneira que Deus respondeu aos protestos desse profeta. Quando Habacuque começou a entender um pouco mais sobre as obras e decisões de Deus, ele se calou e tremeu diante dele.

Jó era visto pelo próprio Senhor como “homem íntegro e reto, temente a Deus e que se desviava do mal” (Jó 1:1). Enquanto Jó recusava confessar pecados que não cometeu, mantendo a sua integridade, ele entendeu que estava muito longe da justiça de Deus.

“Então, Jó respondeu e disse: Na verdade, sei que assim é; porque, como pode o homem ser justo para com Deus?” (Jó 9:1-2)

Depois, ele comenta sobre esse grande abismo entre o homem pecador e o Deus justo.

“Ainda que me lave com água de neve e purifique as mãos com cáustico, mesmo assim me submergirás no lodo, e as minhas próprias vestes me abominarão. Porque ele não é homem, como eu, a quem eu responda, vindo juntamente a juízo” (Jó 9:30-32)

Habacuque, Jó e muitos outros do Antigo Testamento percebiam a necessidade de algo além da justiça de Deus. Se fosse só aplicar a justiça, nenhum homem poderia permanecer diante de Deus. O homem que reconhece seu próprio pecado não deseja a justiça, e sim a misericórdia e a graça de Deus.

A justiça requer o castigo de todos os pecadores. A graça oferece perdão pelos nossos pecados e a reconciliação com o Criador que ofendemos quando desrespeitamos sua perfeita santidade (considere Isaías 6:5-6 à luz de Romanos 6:23). Graças a Deus, Jesus oferece o dom da salvação, o perdão das nossas iniquidades!

– por Dennis Allan
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19:00:16
11 Jul 2024
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Ai de Vós - Lucas

Qual o problema de ser rico, alegre e louvado pelos outros?

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Curso: João • Aula 14

A Verdade Liberta (João 8:31-59)

Nesta aula de 32 minutos, Dennis Allan conduz o estudo (gravado na transmissão pelo Zoom em julho de 2024) de João 8:31-59, falando sobre os conflitos entre Jesus e os líderes religiosos, focando sua divindade e poder para perdoar pecados.

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13 Jul 2024
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O Caminho de Davi

Os registros históricos do Antigo Testamento comentam que alguns reis foram bons e fiéis, como foi Davi, seu antepassado. Dos vinte descendentes de Davi que reinaram em Jerusalém, apenas quatro receberam esse destaque. Podemos aproveitar uma boa lição ao considerar esses comentários sobre reis.

“Asa fez o que era reto aos olhos do Senhor, como Davi, seu pai” (1 Reis 15:11)

Asa foi trineto de Davi, mas o comentário aqui não menciona seu pai (Abias), avô (Roboão) ou bisavô (Salomão). A fidelidade de Asa foi comparável ao comportamento de Davi.

Josafá, o filho de Asa, também foi fiel.

“O Senhor esteve com Josafá, porque ele andou nos primeiros caminhos de Davi, seu pai, e não buscou os baalins” (2 Crônicas 17:3)

O historiador, guiado pelo Espírito Santo, volta cinco gerações ao comparar Josafá com Davi.

Depois de várias outras gerações e alguns reis terríveis, surgiu outro rei muito bom.

“Ezequias fez o que era reto aos olhos do Senhor, segundo tudo o que Davi, seu pai, havia feito” (2 Crônicas 29:2)

Doze descendentes de Davi reinaram antes de Ezequias, mas a comparação foi feita com o primeiro rei da dinastia.

Mais algumas gerações passaram, e a fidelidade do rei Josias foi destacada.

“Josias fez o que era reto aos olhos do Senhor, andou nos caminhos de Davi, seu pai, e não se desviou nem para a direita nem para a esquerda” (2 Crônicas 34:2)

O historiador pulou 15 gerações para chegar até Davi!

Davi foi apresentado como o padrão de fidelidade entre os reis de Judá, mas por quê? Ele foi visto positivamente porque correu como louco das perseguições de Saul? Foi elogiado porque adulterou com Bate-Seba e maquinou a morte do marido dela? Deus queria que outros reis agissem sem autorização como Davi fez no censo condenado que levou à morte de 70.000 homens?

Não! As comparações não foram com os erros de Davi, que foram muitos e graves. Davi, como todos nós, pecou contra Deus. Não devemos usar o caso dele para justificar os nossos pecados, nem devemos perder o importante exemplo de um homem que desejava ardentemente andar com o Senhor. A vida de Davi, especialmente seus Salmos, mostra um homem que valorizava a comunhão com Deus. Quando pecou, ele se arrependeu de coração. Achava seu maior prazer em poder adorar e servir ao Senhor. Davi escreveu.

“Ó Deus, tu és o meu Deus; eu te busco ansiosamente” (Salmo 63:1)

Davi, um homem segundo o coração de Deus, serviu ao Senhor com todo o seu coração.

– por Dennis Allan
estudosdabiblia.net
 
23:46:25
14 Jul 2024
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Quatro Juízes

Independente dos vereditos dados por outros juízes, seremos julgados pelo próprio Senhor.

Mensagem de 4 minutos baseada nas palavras do apóstolo Paulo em 1 Coríntios 4.

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O Cavalo na Batalha

Você pode se preparar com todas as suas forças e estratégias para o dia da batalha, mas nunca se esqueça: a verdadeira vitória e o sucesso final estão nas mãos de Deus.

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13:53:16
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Sermão do Monte (14)

A Luz do Mundo

“Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada no alto de um monte. Nem se acende uma lamparina para colocá-la debaixo de um cesto, mas num lugar adequado onde ilumina bem todos os que estão na casa. Assim brilhe também a luz de vocês diante dos outros, para que vejam as boas obras que vocês fazem e glorifiquem o Pai de vocês, que está nos céus” (Mateus 5:14-16)

No versículo anterior, Jesus descreveu seus seguidores como o sal da terra, uma influência preservadora no meio de um mundo poluído pela podridão do pecado. Nessa segunda ilustração, ele identifica os discípulos como a luz do mundo que serve para glorificar o Pai celestial.

Substantivos traduzidos com a palavra “luz” aparecem mais de 200 vezes na Bíblia, a primeira vez na descrição do primeiro dia da Criação (Gênesis 1:3). Sem dúvida, é uma das palavras usadas mais frequentemente no seu sentido simbólico. Deus é luz (1 João 1:5). Jesus se identificou como a luz do mundo (João 8:12). A palavra do Senhor é luz para mostrar o caminho que devemos seguir (Salmo 119:105). Davi afirma que Deus é a luz e a salvação (Salmo 27:1). Quem anda com Deus está na luz (1 João 1:7).

Com esses significados tão ricos, a palavra “luz” vem carregada de importância quando Jesus a aplica aos seus seguidores. Ser a luz do mundo significa refletir o caráter de Deus por meio das boas obras que glorificam o Pai. Os cristãos que vivem imitando a santidade do Senhor mostram o caminho que outros devem seguir. Nesse sentido, esses discípulos de Jesus oferecem a salvação às pessoas ao seu redor.

Embutido nessa chamada de Jesus está uma palavra de alerta. Se for escondida, a luz não serve para nada. Pessoas que têm vergonha da sua fé e do seu Senhor não são dignas da descrição “cristão”. Em alguns ambientes, afirmar a fé em Jesus pode ser motivo de zombaria. Para não chamar atenção ou parecer ser diferente dos outros, é fácil se esconder ou negar a fé. Pedro fez isso na noite do julgamento de Jesus. Ele se arrependeu e, anos depois, ensinou outros a não repetirem seu erro.

“Mas, se sofrer como cristão, não se envergonhe; pelo contrário, glorifique a Deus por causa disso” (1 Pedro 4:16)

Devemos observar mais um fato nas palavras de Jesus. As boas obras não são para engrandecer o discípulo e sim, seu Senhor. Na continuação desse sermão, encontraremos mais instruções sobre essa diferença importante (Mateus 6:1-18).

Os verdadeiros cristãos refletem a luz de Deus!

– por Dennis Allan
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13:52:34
15 Jul 2024
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“Não se turbe o vosso coração”

“Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim” (João 14:1)

Cristo deu aos seus discípulos motivos pelos quais seus corações não deviam se turbar. No mundo pode haver muitos motivos para um coração turbado – preocupação financeira, um acontecimento trágico, uma doença prolongada. Podemos sentir angustiados por causa da culpa e as conseqüências do pecado.

Cristo deu o remédio para o coração turbado – “credes em Deus, crede também em mim”. Quando alguém crê em Deus e em Cristo, e mostra isso através de submissão por vontade própria à sua vontade, há promessas que sustentam.

“ensinando-os a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado. E eis que estou convosco todos os dias até à consumação do século” (Mateus 28:20)

Paulo conhecia a “paz de Deus” em vez do coração turbado

“Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus” (Filipenses 4:6-7)

Ele aprendeu que, seja qual fosse o estado que ele se encontrasse, devia estar contente. Seu motivo era, “tudo posso naquele que me fortalece” (Filipenses 4:13).

– por Billy Norris
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16 Jul 2024
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Filhos do Altíssimo - Lucas

Neste episódio, seremos desafiados por um dos ensinamentos mais difíceis e sublimes de Jesus. Ouça e pratique as palavras do Senhor.

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10:41:49
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Jesus Ensinou com Autoridade

Quando Jesus terminou sua famosa pregação em um monte na Galileia, as multidões ficaram maravilhadas “porque ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas” (Mateus 7:29). Se imaginarmos que esse comentário se refira à maneira confiante e eloquente de Jesus, em contraste com um estilo seco e didático dos rabinos do seu tempo, perderemos um ponto importante sobre Jesus. De fato, o contraste sugerido é nada menos que a diferença entre Deus falar a verdade e homens discutirem suas próprias opiniões.

Nas décadas anteriores ao nascimento de Jesus, um dos mais influentes mestres ou rabinos judeus foi um homem chamado Hilel. Há um registro no Talmud de Jerusalém, uma explicação das leis e tradições dos judeus, sobre uma ocasião em que Hilel discursou um dia inteiro sobre um ponto de interpretação. Os outros rabinos só aceitaram a opinião de Hilel quando este disse: “Ouvi assim de Semaías e Abtalion” (dois rabinos, professores de Hilel na sua juventude). O comentário de Hilel bem representa a mentalidade dos mestres da Lei da época de Jesus, que frequentemente citavam a autoridade dos anciãos (Mateus 15:2 apresenta um exemplo disso).

Essa dependência nas tradições transmitidas de geração em geração serve como pano de fundo para os comentários feitos por Jesus no Sermão do Monte.

“Ouvistes que foi dito aos antigos” (Mateus 5:21; veja, também 5:27,31,33,38,43)

Até os profetas do Antigo Testamento, recebendo mensagens diretamente do Senhor, fizeram questão de atribuir suas palavras à autoridade de Deus. De Gênesis até Malaquias, encontramos tais atribuições dezenas de vezes. Alguns exemplos: (Êxodo 24:3). “Veio, pois, a palavra do SENHOR, por intermédio do profeta Ageu” (Ageu 1:3). No seu livro, Ezequiel diz, em média mais de uma vez por capítulo: “Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo...”.

Os apóstolos falaram da mesma maneira, claramente atribuindo suas mensagens às revelações recebidas do Senhor. Paulo disse.

“Faço-vos, porém, saber, irmãos, que o evangelho por mim anunciado não é segundo o homem, porque eu não o recebi, nem o aprendi de homem algum, mas mediante revelação de Jesus Cristo” (Gálatas 1:11-12)

Pedro afirmou que sua mensagem, como as mensagens de todos os profetas, veio por meio de revelação divina (2 Pedro 2:16-21).

Jesus foi diferente. Enquanto ele afirma sua concordância total e cooperação perfeita com o Pai, pois trabalham juntos desde a eternidade (João 5:17-18; 12:49; 14:24), há nas palavras de Jesus um tom de autoridade ausente nas declarações de homens fiéis. Quando apresentou contrastes com os ensinamentos tradicionais, Jesus simplesmente disse.

“Eu, porém, vos digo” (Mateus 5:22,28,32,34,39,44; 19:9; Marcos 9:13; João 4:35)

É interessante notar que essa expressão aparece somente nos evangelhos e em nenhum outro livro da Bíblia. Qual homem ousaria elevar sua própria palavra dessa maneira?

Isaías disse: “a palavra de nosso Deus permanece eternamente” (Isaías 40:8). Sabendo dessa posição elevada da palavra de Deus, qual mero homem teria coragem de falar o que Jesus disse em Jerusalém: “Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão” (Marcos 13:31)?

Jesus falou como um que tem autoridade porque ele, de fato, a tem! Ele, como Deus em forma humana, falou com toda a sua autoridade divina. Ele não foi apenas um profeta ou rabino. Não veio apenas para esclarecer o ensinamento da Lei dada por intermédio de Moisés. Ele apresentou, com a autoridade da sua própria voz divina, uma nova doutrina (Marcos 1:22,27). E foi com esta mesma voz de autoridade que ele nos advertiu.

“Quem me rejeita e não recebe as minhas palavras tem quem o julgue; a própria palavra que tenho proferido, essa o julgará no último dia” (João 12:48)

O próprio Pai disse: “Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi” (Mateus 17:5). Devemos escutar e respeitar a voz de Jesus!

– por Dennis Allan
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17 Jul 2024
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Sermão do Monte (13)

O Sal da Terra

“Vocês são o sal da terra; ora, se o sal vier a ser insípido, como lhe restaurar o sabor? Para nada mais presta senão para, lançado fora, ser pisado pelos homens” (Mateus 5:13)

Jesus acabou de falar, nas bem-aventuranças, das características do seu reino. A última dessas foi a mais surpreendente, pois ele disse que seus seguidores, apesar da bondade por eles demonstrada, seriam odiados e perseguidos. Na continuação da sua mensagem, Jesus usa ilustrações para mostrar como esses seguidores, rejeitados pelo mundo, seriam indispensáveis no seu plano de abençoar outras pessoas. Os cristãos têm um papel importante na salvação das pessoas que os odeiam!

Hoje em dia, o uso comum do sal é para melhorar o sabor de algumas comidas. O sentido da mensagem de Jesus, porém, frisa outra função do sal. Especialmente nos milhares de anos da história humana antes da invenção de sistemas de refrigeração, o sal foi usado para conservar carne. Sem o sal, a carne apodreceria em poucas horas e ficaria totalmente inútil e até repulsiva.

Durante 2.000 anos antes da vinda de Jesus, os descendentes de Abraão esperavam o cumprimento de uma promessa feita àquele Patriarca.

“Em você serão benditas todas as famílias da terra” (Gênesis 12:3)

No contexto dessa promessa, fica evidente que essas bênçãos seriam oferecidas por um descendente de Abraão, e os registros genealógicos nas Escrituras destacam a relação familiar entre Abraão e Jesus Cristo (Mateus 1:1-16).

A bênção principal que Jesus deu a todos é a oportunidade da reconciliação com Deus. Nossos pecados nos separam do Criador (Isaías 59:1-2). Como pecadores, merecemos o devido salário, a separação eterna do Senhor, ou seja, a morte espiritual (Romanos 6:23). Ele olhou para um mundo cheio de pessoas ingratas e rebeldes e ainda amou aquelas criaturas imundas e patéticas! Amou de tal maneira que mandou seu Filho para morrer no nosso lugar (João 3:16; Romanos 5:8). Conforme as palavras de Jesus, os salvos se tornam o sal para estender essa benção aos outros (2 Coríntios 5:18).

Mas esse sal pode perder seu valor? Jesus disse que sim. Quando os cristãos deixam de ser diferentes e perdem sua santidade, quando o sal se torna corrupto como a carne podre, eles não têm condições de salvar ninguém. Jesus desceu ao mundo para salvar pecadores, mas ele não desceu ao lamaçal do pecado. Cristãos, para ajudar o mundo, precisam viver como pessoas santificadas e dedicadas a Deus.

– por Dennis Allan
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Amêm gloria a Deus
22:02:12
23 Jul 2024
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O Cavalo na Batalha

Você pode se preparar com todas as suas forças e estratégias para o dia da batalha, mas nunca se esqueça: a verdadeira vitória e o sucesso final estão nas mãos de Deus.

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Glória Deus 🙌
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