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Estudos Biblicos

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Somos simplesmente cristãos procurando servir ao Senhor, segundo o padrão encontrado no Novo Testamento, o evangelho de Jesus. De acordo com ensinamento bíblico, pertencemos a congregações locais compostas de servos de Cristo com o mesmo alvo. estudosdabiblia.net Telegram t.me/CanalEstudosBiblicos WhatsApp https://wa.me/message/S2UOIEPS45O4C1 6 Servers

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19 Apr 2024
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A Complexidade Fala!

Michael J. Behe, professor de biologia na Universidade de Lehigh nos EUA, é autor de vários livros sobre os problemas de explicações naturais das origens dos seres vivos. Um desses livros, A Caixa Preta de Darwin, aparece em várias listas dos livros mais importantes do século XX. Behe apresentou argumentos em defesa de um princípio que ele chama de “complexidade irredutível”.

Alguns capítulos do livro são técnicos e podem ser difíceis, mas a noção de estruturas e organismos irredutivelmente complexos é de fácil compreensão. Behe usa ilustrações simples, a mais conhecida sendo de uma ratoeira comum. Não conseguimos imaginar a ratoeira como produto de um processo evolutivo sem nenhum ser inteligente para projetar o dispositivo. Essa armadilha simples é composta de componentes que precisam estar em posições certas para funcionar. Se faltar a mola ou a trava onde coloca a “isca”, ela não serviria para seu propósito. Pode ser possível criar outro tipo de ratoeira ou inventar uma peça para substituir algum componente, mas essas máquinas comuns ainda são irredutivelmente complexas.

Comparado com a ratoeira, qualquer organismo vivo é muito mais complexo. Podemos pensar em incontáveis exemplos do princípio. Se considerar o processo reprodutivo de qualquer espécie de animais, ficará admirado com a complexidade. Se examinar o olho humano, pode identificar vários componentes interdependentes. Se não juntasse todos ao mesmo tempo, o olho seria um órgão inútil.

O título do livro de Behe se refere a esperança de Charles Darwin quando publicou seu livro revolucionário, A Origem das Espécies. Darwin acreditou que avanços científicos produziriam as evidências para preencher as lacunas na sua teoria, mostrando os mecanismos da evolução e verificando as etapas gradativas do processo. Behe demonstra, porém, que os avanços tecnológicos (microscópios eletrônicos, por exemplo) vêm revelando mais lacunas! Darwin nem imaginava a complexidade (irredutível) das células dos organismos. Ainda hoje, cientistas se dedicam às pesquisas para compreender o DNA, o código da vida dos organismos. Todos admitem a complexidade impressionante do código, e nenhum afirma compreensão total desse ácido que se encontra no núcleo de cada célula.

“Assim como você não conhece o caminho do vento, nem sabe como se formam os ossos no ventre da mulher grávida, assim também não entende as obras de Deus, que faz todas as coisas” (Eclesiastes 11:5)

– por Dennis Allan
estudosdabiblia.net
 
11:22:38
20 Apr 2024
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Temos algumas novidades sobre estudos da Palavra do Senhor!

Não vamos tentar falar especificamente de tudo, mas queremos comunicar sobre algumas coisas importantes...

*O podcast Estrangeiros e Peregrinos* continua com mensagens diárias sobre diversos temas da palavra de Deus. Pode ouvir a mensagem do dia e também acessar todos os episódios anteriores no Spotify:
https://spoti.fi/447QIYu

Além dos podcasts, estamos transmitindo ao vivo quatro estudos por semana:

*Domingos*
15h30 – aula sobre temas diversos (nas aulas mais recentes, temos frisado temas do livro de Gênesis que ajudam a compreender o resto da Bíblia).
16h15 – mensagem bíblica apresentada durante o nosso culto em Campo Limpo Paulista (SP) e transmitida ao vivo.

Terças-feiras
19h – estudo de Levítico
20h – estudo do Evangelho de João

Perdeu algumas dessas transmissões? Seguem os links para todas que foram transmitida esta semana:

O Salário do Pecado (aula de domingo às 15h30) --  https://youtu.be/ms1pl4l6clI

O Povo Especial de Deus (mensagem de domingo às 16h15, também transmitida como podcast de hoje) -- https://youtu.be/-b51NK-JUvU

Estudo de Levítico 1–3 (de terça-feira às 19h) -- https://youtu.be/QxD5zB8qDFk

Estudo de João 1:1-18 (de terça-feira às 20h) -- https://youtu.be/43u_9GhpOlo

Pode acessar todas essas gravações e muitos outros recursos pelo nosso site – estudosdabiblia.net

Fique à vontade para compartilhar essa mensagem com outras pessoas.

Que Deus abençoe seu estudo da palavra do Senhor.
 

 
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Domingos

15h30 – aula sobre temas diversos (nas aulas mais recentes, temos frisado temas do livro de Gênesis que ajudam a compreender o resto da Bíblia).

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Terças-feiras

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O Salário do Pecado (aula de domingo às 15h30)youtu.be/ms1pl4l6clI

O Povo Especial de Deus (mensagem de domingo às 16h15, também transmitida como podcast de hoje)youtu.be/-b51NK-JUvU

Estudo de Levítico 1–3 (de terça-feira às 19h)youtu.be/QxD5zB8qDFk

Estudo de João 1:1-18 (de terça-feira às 20h)youtu.be/43u_9GhpOlo

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Um Negócio Não Fechado

Fechamos negócios todos os dias. Seja a compra de pão na padaria da esquina ou a compra de uma empresa multinacional, alguns compram o que outros vendem. Cada venda depende de um acordo, onde o comprador é motivado a abrir mão do seu dinheiro em troca do bem adquirido. Muitas vezes, o preço pedido pode ser justo pelo custo de produzir ou manter o bem oferecido, mas somente vende quando comparece um comprador disposto a pagar. Seria difícil vender geladeiras para esquimós ou iates para nômades no Saara. Nas suas circunstâncias e com as prioridades estabelecidas nas suas vidas, esses produtos teriam pouco valor.

Para alguns, a sabedoria tem grande valor. Pessoas que valorizam conhecimento e discernimento entre o bem e o mal investem seu tempo, seu dinheiro e suas energias para buscar tal compreensão. Estudam, observam e aproveitam oportunidades para aprender de outras pessoas mais sábias. A sabedoria principal que vale a pena buscar é a de Deus, o assunto dos primeiros capítulos do livro de Provérbios (3:1-8).

Muitas pessoas, porém, olham para a sabedoria como um esquimó olharia para uma geladeira. Não percebem seu valor nas suas vidas, e não se esforçam para adquiri-la. Esse é o ponto da pergunta feita no mesmo livro.

“De que serviria o dinheiro na mão do insensato para comprar a sabedoria, visto que não tem entendimento?” (Provérbios 17:16)

Mesmo se ele tiver oportunidade e condições de adquirir a sabedoria, o insensato não a valoriza e não faz sacrifício nenhum. Prefere continuar na sua ignorância e insensatez, sem se preocupar com as consequências da sua negligência. Pode encontrar uma grande oferta da sabedoria, mas não fecha o negócio.

Alguns dos piores insensatos são aqueles que se contentam com a sabedoria falsa, ideias que outros vendem como verdadeiras e valiosas, quando não passam de opiniões e teorias passageiras. É incrível observar a miopia de pessoas que confiam nas preferências populares do momento e rejeitam a sabedoria revelada por Deus e provada ao longo de milhares de anos.

Consideremos um exemplo da História recente. Vários filósofos do final do século XIX elaboraram teorias de superioridade racial, baseadas em seus entendimentos da teoria da evolução avançada por Charles Darwin. Quando essas ideias ganharam uma certa aceitação entre alguns intelectuais, foram usadas para justificar a noção da sobrevivência dos mais aptos até entre os seres humanos! Depois de algumas décadas de desenvolvimento dessas noções, líderes como Adolf Hitler tentaram aplicar a teoria na prática, exterminando pessoas consideradas racialmente inferiores para garantir a sobrevivência dos supostos superiores. As pessoas que confiam na sabedoria divina revelada nas Escrituras, porém, jamais aceitariam tal teoria e, muito menos, sua aplicação. Essas pessoas sabem que Deus criou o homem e nunca sugeriu a superioridade de ninguém por causa da sua cor. Pelo contrário, aceitam as palavras faladas por Paulo quase 2.000 anos atrás. Ele disse que Deus “é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais; de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra ... pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como alguns dos vossos poetas têm dito: Porque dele também somos geração. Sendo, pois, geração de Deus ...” (Atos 17:25,26,28,29).

Poderíamos oferecer muitos outros exemplos de tendências humanas que rejeitam qualquer noção de verdade revelada. E, com o tempo, fica evidente que o Criador sabe muito mais do que suas criaturas. Devemos resistir a tendência de sermos guiados por teorias humanas e ondas políticas. Quando se trata de questões morais, éticas e eternas, a verdade não é determinada nas urnas nem nos tribunais. Quantos erros fatais poderiam ser evitados se buscássemos a sabedoria que Deus nos oferece!

– por Dennis Allan
estudosdabiblia.net
 
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O Evangelho Social e a Teologia da Prosperidade

Reduzir o Evangelho de Jesus a um manual para movimentos políticos e sociais é distorcer a verdade que ele pregou.

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21 Apr 2024
@telegram_6961489538:t2bot.ioMarcos Gonçalves❤️❤️❤️10:18:24
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O Que Deus Faz com Pessoas Imperfeitas

Em uma cultura dominada pela mídia social, muitas pessoas aprenderam apresentar imagens perfeitas, mesmo se não forem realistas. Com maquiagem ou poses certas, a pessoa se torna quase irreconhecível.

A Bíblia não foi escrita no Facebook e Instagram. Suas apresentações, mesmo quando fala de heróis espirituais, não usam maquiagem. É impressionante ler sobre Noé, Abraão, Davi, Pedro, João, Paulo e outros e encontrar relatos sinceros dos seus erros. Deus revelou suas histórias e falou dos papéis importantes que tiveram no plano divino, mas não escondeu as graves falhas desses personagens.

Essa abordagem à história se torna evidente no primeiro livro da Bíblia, que segue as primeiras gerações da família escolhida por Deus como instrumento para a salvação de pessoas de todas as nações. Conhecemos Abraão e as primeiras gerações dos seus descendentes como os Patriarcas. Na história dessa família, os erros até recebem destaque.

Abraão enganou reis e aceitou a sugestão da mulher de ter filho com uma outra mulher.

Isaque também mentiu para um rei, além de mostrar favoritismo ao preferir um filho acima do outro.

Jacó, o filho menosprezado pelo pai, exagerou demais ao exaltar e proteger José e Benjamim mais do que os outros filhos. Foi um manipulador que confiou na sua esperteza para ganhar vantagens sobre os outros.

Rubén teve relações sexuais com a concubina do seu pai.

Simeão e Levi quebraram uma aliança e massacraram todos os homens de uma cidade.

Judá teve relações sexuais com uma prostituta que, mais tarde, se revelou como sua nora.

Os irmãos de José o venderam para ser escravo e enganaram o pai sobre o destino do rapaz.

Tudo isso e muito mais somente no livro de Gênesis! A continuação da história nos leva a conhecer incontáveis casos de pessoas imperfeitas usadas por Deus para cumprir seus planos. E não podia ser diferente. Se a obra de Deus dependesse de pessoas perfeitas, Jesus seria o único servo capaz de realizar o bem.

Deus não tem conta na Instagram. Diante dele, maquiagem e poses especiais não ajudam.

“E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e expostas aos olhos daquele a quem temos de prestar contas” (Hebreus 4:13)

Deus enxerga todos os nossos defeitos e ainda nos oferece a oportunidade de ter um papel no seu plano eterno. Ele tem muita experiência em empregar pessoas imperfeitas na sua obra!

– por Dennis Allan
estudosdabiblia.net
 
17:16:22
22 Apr 2024
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Cursos Bíblicos Gratuitos

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O Que Tem na Mão?

Charles Vacca morreu na semana passada, vítima de um acidente no seu trabalho de instrutor de artilharia no estado norte americano de Arizona. Vacca, um instrutor profissional e experiente, ensinava uma menina de nove anos a atirar num alvo usando uma submetralhadora Uzi. Os pais da menina acompanharam, autorizaram e filmaram a aula. Esses adultos, os pais e o próprio instrutor, literalmente colocaram nas mãos de uma criança uma arma de guerra que acabou sendo o instrumento de morte desse homem.

Em outro estado do mesmo país, seis anos atrás, Christopher Bizilj, um menino de oito anos em circunstâncias quase iguais (instrutor profissional, a autorização do pai presente), também perdeu controle de uma arma do mesmo tipo. Não matou o instrutor. A vítima, nesse caso, foi a própria criança. Christopher não completou nove anos de vida.

Histórias desse tipo provocam ultraje na mídia, especialmente em países como o Brasil onde as leis são menos permissivas. A pergunta válida que circula depois de tais incidentes é: “O que estavam pensando quando colocaram uma arma dessas nas mãos de uma criança?”

Enquanto não compreendo, não concordo e não defendo o procedimento dos adultos responsáveis nesses casos, é muito mais fácil nos exaltar e passar o tempo julgando os outros quando poderíamos aproveitar lições importantes e valiosas para as nossas próprias vidas. Nunca coloquei Uzi, nem revólver ou espingarda, na mão de uma criança. Não possuo e não tenho interesse em adquirir nenhuma arma de fogo. É provável que a maioria dos leitores deste jornal esteja na mesma situação.

O que podemos aproveitar, então? Quero fazer uma outra pergunta. Quais armas perigosas colocamos nas mãos de crianças e jovens? Podem não ser armas de fogo, facas ou bombas, mas podem ser igualmente destrutivas, quando usadas de forma errada, nas mãos dos nossos filhos.

Quantos pais colocam um mouse, controle remoto ou telefone celular nas mãos dos seus filhos sem supervisão ou orientação adequada? Não sou contra o uso de tecnologia e meios de comunicação por crianças e jovens, mas pais que permitem esse uso sem orientação e supervisão são ingênuos, ou pior!

Para cada vida destruída por um acidente de uma arma de fogo, quantas são destruídas pela influência corrompedora de informações e imagens distribuídas pela mídia e nas redes sociais? Quantos jovens e adultos são levados à corrupção moral pelo acesso à pornografia facilmente acessível? Quantos são doutrinados na mídia social por pessoas imorais ou pregadores de ódio e violência? Charles Vacca e Christopher Bizilj não são as únicas vítimas.

Há uma outra possibilidade, porém, muito melhor. Quando Deus enviou Moisés para cumprir uma missão importante na libertação dos escravos hebreus, esse homem perguntou sobre evidências para convencer as pessoas no Egito. Deus perguntou.

“Que é isso que tens na mão?” (Êxodo 4:2)

Deus deu para Moisés condições de usar um objeto comum como instrumento para o bem.

A figura de armas de guerra é usada em um sentido positivo nas Escrituras. Paulo ensinou contra o uso de armas carnais nas batalhas espirituais.

“Porque, embora andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo, e estando prontos para punir toda desobediência, uma vez completa a vossa submissão” (2 Coríntios 10:3-6)

Em uma batalha espiritual, é necessária a armadura de Deus (Efésios 6:10-17). A arma ofensiva fundamental para o servo de Deus é “a espada do Espírito, que é a palavra de Deus” (Efésios 6:17).

Não tenho interesse em ensinar uma criança como usar metralhadora. Mas todos nós precisamos da armadura de Deus, inclusive da espada que ele nos oferece, para vencer as batalhas espirituais.

– por Dennis Allan
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10:06:37
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Rejeitando Mandamentos

Neste episódio, analisaremos dois perigos de criarmos justificativas para nos esquivarmos dos mandamentos do Senhor.

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Rejeitando Mandamentos

Neste episódio, analisaremos dois perigos de criarmos justificativas para nos esquivarmos dos mandamentos do Senhor.

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Amém
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23 Apr 2024
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Direitos Reprodutivos: A Ironia do Debate

Nos últimos 20 anos, a questão de direitos reprodutivos se tornou tema de manchetes no mundo inteiro. Dependendo do contexto, as definições de direitos reprodutivos variam. Para algumas pessoas, o conceito significa a autonomia de decisões sobre casamento (opondo-se, por exemplo, a casamentos forçados) e sobre filhos (ter ou não, ou limitar o número). Como aspecto desse segundo ponto, muitos usam a expressão praticamente como sinônimo de direitos ao aborto induzido. Dessa forma, procuram a legalização desse “direito” no mundo inteiro.

As ironias desse debate serão ignoradas por pessoas que rejeitam qualquer noção de um soberano Criador. Pessoas que acreditam em Deus, porém, precisam analisar essa questão à luz da revelação divina, a palavra preservada nas Escrituras.

Deus não exige o casamento. Ele criou homem e mulher com a capacidade de reprodução (Gênesis 1:27-28). O casamento continua sendo uma relação especial determinada e abençoada por Deus (Hebreus 13:4).

O prazer sexual, um dos “direitos” englobados na ideia de direitos reprodutivos, vem do Senhor e ocupa um lugar importante na relação matrimonial (Provérbios 5:18-19; 1 Coríntios 7:3-5).

Deus não exige que todos tenham filhos. Na Criação do primeiro casal, ele comunicou sua intenção que reproduzissem, e foram obedientes (Gênesis 1:28; 4:1-2,25-; 5:1-4). Depois do dilúvio, ele repetiu a mesma instrução para a família de Noé (Gênesis 9:1,7). Continua sendo natural e aprovado por Deus criar filhos (1 Timóteo 5:14; Tito 2:4 etc.), mas nada nas Escrituras apresenta a reprodução como obrigação específica de todos.

A ironia implícita é simples: em todos os sentidos, essas questões dependem de Deus. Qualquer direito humano universal se baseia em alguma noção da essência da existência humana. De onde vem? A mera admissão da capacidade reprodutiva humana também nos leva a perguntar sobre a origem dessa capacidade. A maioria das pessoas atribuem a vida humana e a reprodução ao Criador. A Bíblia frisa a capacidade reprodutiva como característica de seres humanos, animais e até plantas na Criação original (Gênesis 1:11-12,22,28).

Se direitos reprodutivos vêm de Deus, devemos respeitar a intenção do Criador sobre o tema. Deus disse que a vida humana deve ser protegida e valorizada, pois os seres humanos foram feitos à imagem de Deus (Gênesis 9:5-6). Antes de defender o aborto como “direito”, devemos ouvir a palavra do Criador!

– por Dennis Allan
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Dois, Dez e Todos

Equilíbrio foi difícil para os religiosos do primeiro século, e continua sendo difícil para os religiosos do vigésimo primeiro século. Não devemos, porém, ignorar nenhum dos dois grandes mandamentos ensinados por Jesus.

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24 Apr 2024
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Nosso Maior Problema

Uma aula de 22 minutos sobre o problema do pecado e respostas humanas inadequadas. Gravação da aula conduzida por Dennis Allan pelo Zoom no dia 21/04/24 às 15h30.

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A Miopia de Esaú

Esaú foi o primeiro dos filhos de Isaque, o mais velho dos gêmeos. Jacó, o mais novo, se tornou mais conhecido por ser escolhido como pai da nação de Israel. As doze tribos de Israel foram descendentes dos filhos de Jacó. Na história bíblica, os descendentes de Esaú são menos importantes.

Os dois irmãos erraram bastante. Jacó era um manipulador que enganava seu pai, seu irmão e seu sogro para ganhar vantagens. Demorou para aprender a importância da confiança em Deus, quem lhe havia feito grandes promessas.

O principal problema de Esaú, porém, foi outro. Ele é descrito como um homem profano (Hebreus 12:16-17). Profanar significa tornar comum algo santo ou especial. O episódio relatado na Bíblia para ilustrar essa falha de Esaú é a venda do seu direito de primogenitura por uma refeição. Seu direito como primeiro filho traria benefício para ele e seus descendentes no futuro distante, enquanto a comida satisfaria seu desejo imediato. Pensou no presente e não no futuro. Não mediu bem as consequências dos seus atos. Esaú foi chamado profano porque trocou algo de grande valor e importância por uma coisa de pouco valor.

Esse exemplo de Esaú é usado pelo autor de Hebreus, quase 2.000 anos depois do fato, para ensinar uma lição importante para os seguidores de Jesus. Devemos escolher bem, olhando para o futuro. E, principalmente, não devemos fazer comum algo santo e especial.

Em uma cultura dominada cada vez mais pela exigência da satisfação imediata de desejos, precisamos desse exemplo de Esaú. Pensamos muito sobre o agora, mas fazemos as devidas preparações para o futuro distante? E as coisas santas e especiais são profanadas. Consideremos dois exemplos dessa banalização de coisas que Deus nos oferece com importantes propósitos.

O sexo é bom e especial, mas tem sido rebaixado e profanado. Deus criou homem e mulher com desejos sexuais e condições de satisfazer esses desejos no contexto de amor e compromisso do casamento. Logo depois de criar o primeiro casal, ele disse.

“Por isso, deixa o homem pai e mãe e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne” (Gênesis 2:24)

No Novo Testamento, também, a intimidade sexual de marido e mulher é vista como algo positivo e importante, e negligenciar os desejos naturais do cônjuge seria errado (1 Coríntios 7:1-5).

O que Deus criou para nosso bem, porém, tem sido corrompido e usado de forma errada, por motivos egoístas, trazendo tremendo sofrimento. Propaganda de todos os tipos de produtos incentiva desejos sexuais fora do casamento. A noção comum do namoro hoje inclui a intimidade sexual que deve ser reservada para o casamento. Muitos argumentam que o modelo de monogamia introduzido pelo próprio Criador tenha perdido sua importância e valor. O sexo se torna apenas uma diversão, uma atividade esportiva, um meio ao prazer transitório. O que Deus fez para o nosso bem continua sendo profanado e usado de maneira errada, destruindo vidas física, emocional e espiritualmente.

A religião é boa e valiosa, mas pessoas egoístas distorcem e pervertem seu sentido.

“A religião pura e sem mácula, para com o nosso Deus e Pai, é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações e a si mesmo guardar-se incontaminado do mundo” (Tiago 1:27)

O atual mundo religioso, porém, não busca a santidade e nem o serviço sacrificial. Os pregadores populares oferecem felicidade imediata e satisfação de desejos egoístas. A religião dominante do nosso dia está cheia de encantamentos mágicos e pensamentos positivos e vazios para alcançar seus próprios objetivos. Adoração do Deus eterno é substituída por shows realizados para agradar os “adoradores” que se dobram diante do trono do egoísmo. Deus, o único objeto válido de adoração, se torna apenas um instrumento manipulado pela criatura.

Necessitamos, urgentemente, aprender a lição de Esaú!

– por Dennis Allan
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11:20:51
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O Tema de Provérbios

Não perca de vista o grande tema do livro de Provérbios: o desenvolvimento do temor ao Senhor para se tornar verdadeiramente sábio.

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Curso: Levítico • Aula 02

Sacrifícios pelos Pecados
(Capítulos 4-6)


Aula 3 de um estudo do livro de Levítico conduzido por Dennis Allan. Gravação de aula feita online em abril de 2024. 36 minutos.

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25 Apr 2024
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Israel, Egito e a Páscoa

Hoje, a maioria das pessoas associa a comemoração da Páscoa com a ressurreição de Jesus, principalmente por dois motivos: (1) A crucificação e ressurreição de Jesus aconteceram no fim de semana da Páscoa judaica (Lucas 22:7), e (2) Jesus ficou conhecido como nosso Cordeiro pascal (1 Coríntios 5:7). A celebração dessa data para lembrar o sacrifício e a vitória de Jesus não vem da Bíblia. Cristãos primitivos lembravam o sacrifício em uma cerimônia simples semanal conhecida como a Ceia do Senhor (1 Coríntios 11:17-34; Atos 20:7).

A Páscoa não faz parte da adoração dos cristãos que seguem o padrão das Escrituras, mas ainda nos traz ensinamentos importantes. Duas mensagens, separadas por 700 anos e mais de 300 quilômetros, ensinam sobre a grandeza de Deus.

Quando Deus orientou os israelitas no Egito sobre a última das dez pragas e a iminente libertação da escravidão, ele deu ordens sobre o sacrifício que cada família faria e a necessidade de pintar as molduras das portas com sangue. As famílias obedientes seriam poupadas quando o Senhor passasse pela terra matando os primogênitos dos egípcios. Deus disse.

“O sangue será um sinal para indicar as casas em que vocês se encontram. Quando eu vir o sangue, passarei por vocês, e não haverá entre vocês praga destruidora, quando eu ferir a terra do Egito” (Êxodo 12:13)

Ele passaria por (ou sobre) as casas do seu povo, mas entraria nas casas dos seus opressores para castigar as famílias egípcias. Desse significado do verbo usado aqui vem a palavra inglesa para Páscoa, Passover, que significa literalmente passar por cima.

Deus salvou os israelitas dos egípcios quando passou por cima das casas do seu povo.

A mesma palavra hebraica se encontra oito vezes no Antigo Testamento, aparecendo apenas uma vez nos livros proféticos, traduzida “poupará” em Isaías 31:5.

“Como uma ave paira sobre o seu ninho, assim o Senhor dos Exércitos defenderá Jerusalém; ele a defenderá e salvará, poupará e livrará.”

700 anos depois de Moisés, Deus usou Isaías para chamar Judá ao arrependimento. O Egito entrou na história de novo, mas em um papel diferente. Os governantes de Judá procuravam uma aliança de defesa com os egípcios. Deus viu qualquer pacto com outras nações como falta de confiança nele, e repreendeu o povo. Ele, e não o Egito, pouparia Judá. Ele não estaria livrando a nação da opressão do Egito, e sim dando livramento da tentação de achar soluções nos lugares errados.

– por Dennis Allan
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Limitações no Estudo

Neste episódio falaremos sobre como lidar com nossas limitações no estudo bíblico.

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Graças e paz é muito bom aprender eu amo aprender a bíblia
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