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Estudos Biblicos

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Somos simplesmente cristãos procurando servir ao Senhor, segundo o padrão encontrado no Novo Testamento, o evangelho de Jesus. De acordo com ensinamento bíblico, pertencemos a congregações locais compostas de servos de Cristo com o mesmo alvo. estudosdabiblia.net Telegram t.me/CanalEstudosBiblicos WhatsApp https://wa.me/message/S2UOIEPS45O4C1 6 Servers

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O Que a Bíblia Diz?

É Errado Ser Rico? (mp3)

Jesus freqüentemente advertia contra os perigos das riquezas, até instruindo um homem rico que ele precisava vender todas as suas posses e dar aos pobres para que fosse um seguidor de Cristo (Marcos 10:17-22). Alguns têm usado tal ensinamento como uma base para dizer que é errado ter posses materiais. Mas a Bíblia não ensina que a posse de coisas, mesmo muitas coisas, seja errada em si mesma. O que a Bíblia diz sobre riquezas materiais? 

É perigoso ser rico. Jesus percebeu justamente que o jovem rico estava colocando sua confiança numa coisa errada. Suas posses impediam seu progresso espiritual. A solução: livrar-se das coisas e servir a Deus.

As riquezas são facilmente transformadas em ídolos. Para muitas pessoas, a aquisição de bens materiais se torna a força motora da vida. Ninguém pode servir a dois senhores (Mateus 6:19-24). O desejo de ter o que outros têm se torna uma obsessão que nunca será satisfeita (Provérbios 23:1-8; 11:28; 28:22). A avareza é uma forma de idolatria que resultará em castigo por Deus (Colossenses 3:5-6).

Os ricos freqüentemente negligenciam qualidades e virtudes fundamentais. Muitos sacrificam a honra de um bom nome para obter vantagem financeira (Provérbios 22:1; 28:6). Outros se tornam tão devotados a seu trabalho para adquirir riqueza que negligenciam Deus e suas próprias famílias. Muitos oprimem os pobres para garantir sua própria riqueza (Tiago 5:1-6). Paulo disse que "os que querem ficar ricos caem em tentação e cilada. ... Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males" (1 Timóteo 6:10).

Os ricos precisam ser generosos e devotados a Deus. Ainda que nunca haverá muitos cristãos ricos (1 Coríntios 1:26-29), haverá alguns. Paulo oferece estas instruções.

"Exorta aos ricos do presente século que não sejam orgulhosos, nem depositem a sua esperança na instabilidade da riqueza, mas em Deus, que tudo nos proporciona ricamente para nosso aprazimento; que pratiquem o bem, sejam ricos de boas obras, generosos em dar e prontos a repartir" (1 Timóteo 6:17-18)

É possível ser rico e servir a Deus? Sim, mas certamente não é fácil!

– por Dennis Allan
estudosdabiblia.net

Leia mais sobre este assunto

Temos que vender tudo para seguir a Cristo?


Pérolas dos Provérbios: Riquezas efêmeras


Entendendo as Promessas de Deus Quanto às Bênçãos Materiais


O Cristão e seu Dinheiro

 
Glória a Deus
15:16:30
5 Apr 2024
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João Não Foi Gnóstico

Quando ouvi, pela primeira vez, uma explicação da doutrina chamada gnosticismo, achei que fosse uma questão basicamente teórica, antiga, e sem relevância para os dias de hoje. Prestei atenção, mas eu considerei as informações sobre o gnosticismo apenas curiosidades da história religiosa.

É bem provável que muitos leitores deste artigo nem conheçam a palavra gnosticismo (que vem de uma palavra grega para conhecimento). Formas dessa doutrina, porém, vêm ganhando adeptos e levando pessoas a negarem fatos fundamentais sobre Deus e, especificamente, sobre Jesus Cristo. Não seria possível explicar detalhadamente a doutrina ou todos os seus perigos em um pequeno artigo como este. Vale a pena, porém, reconhecer alguns fatos importantes que podem nos proteger de doutrinas distorcidas e destruidoras.

Entre as ideias ensinadas por gnósticos nos primeiros séculos depois de Cristo foi uma noção de separação entre espírito e matéria. Muitos defendiam a possibilidade de manter o espírito puro e sem mancha e, ao mesmo tempo, permitir a indulgência da carne em pecado e corrupção. Tratavam matéria como algo necessariamente mau e espírito como algo bom. Devido a essa ideia, definiam Jesus Cristo de uma maneira contraditória às Escrituras. Não acreditavam que Deus veio em carne. Ensinavam doutrinas que distanciavam Jesus do Pai supremo, que supostamente não participava de assuntos humanos e terrestres. Alguns chegaram ao ponto de ver o Criador como mau, porque criou a matéria que eles consideravam má.

Nas décadas recentes, essas ideias têm conseguido fascinar muitas pessoas, embora de maneiras menos filosóficas e mais populares. Livros e filmes como O Código da Vinci (que é estória, não história) têm popularizado a ideia de uma conspiração católica para criar doutrinas da encarnação e divindade de Jesus Cristo enquanto supostamente enterrando os fatos sobre Jesus. Muitos mostram grande interesse em livros que foram desconhecidos ou rejeitados pelos cristãos primitivos. Alguns até sugerem que a doutrina da divindade de Jesus Cristo seja produto do Primeiro Concílio de Niceia em 325 d.C. Não sou defensor da Igreja Romana, mas seria injusto e desonesto fazer esta afirmação.

As Escrituras, encerradas no primeiro século, estão cheias de afirmações da divindade de Jesus Cristo e do fato que ele veio em carne. Um dos homens que andou com Jesus aqui na terra, o apóstolo João, foi muito claro nos seus escritos sobre essas questões. João era um cristão, e não foi gnóstico. Considere algumas afirmações que ele fez sobre Jesus.

João disse que Jesus (chamado de “o Verbo” ) sempre existia, estava com Deus no princípio e criou o mundo.

“No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez” (João 1:1-3)

Ele disse que aquele que existe eternamente se fez carne e foi visto, ouvido e tocado por homens.

“O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida (e a vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada)” (1 João 1:1-2)

Deus apareceu ao mundo em forma humana, se fez carne, e permitiu que suas criaturas tocassem nele, mas ainda viveu nesse mundo sem pecar (veja 1 Pedro 2:21-22).

A ameaça prática do gnosticismo, seja na antiguidade ou nos dias de hoje, é o perigo de acreditar que o corpo poderia ser entregue ao pecado sem consequências espirituais.

“Sabeis também que ele [Jesus] se manifestou para tirar os pecados, e nele não existe pecado. Todo aquele que permanece nele não vive pecando; todo aquele que vive pecando não o viu, nem o conheceu” (1 João 3:5-6)

Jesus nos chama à santidade. Não sejamos enganados! Qualquer doutrina que incentiva ou justifica o pecado não vem do Senhor que veio para nos salvar!

– por Dennis Allan
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Jesus e as Tentações no Deserto

Jesus lidou com fortes tentações no deserto, mas não caiu em nenhuma delas.

Aproveite para aprender nos ricos exemplos que Ele nos deixou!

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21:45:12
6 Apr 2024
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Projetos Exigem Projetistas: Uma Perspectiva Histórica

Intelligent Design (termo inglês que significa desígnio ou projeto inteligente) é uma expressão muito usada nos dias de hoje para falar sobre uma abordagem importante na área da apologética cristã. Com muitas ramificações, o argumento básico é simples: um projeto exige um projetista.

Alguns críticos dessa disciplina sugerem que o termo seja novo, e apenas uma maneira de evitar empecilhos legais ao ensino do criacionismo nas escolas. Mas os fatos são outros. O termo aparece em textos científicos desde o século 19. Foi usado em 1847 em uma respeitada revista (Scientific American, Volume 2, Edição 48, página 381, 21/08/1847). O pai da teoria da evolução mais conhecida, Charles Darwin, utilizou esse mesmo termo em 1861 (darwinproject.ac.uk). De ainda maior importância é outro fato: o conceito representado por esse termo não é novo.

F.C.S. Schiller (estudioso da Oxford), escreveu em 1897.

“… não será possível excluir a suposição de que o processo da Evolução fosse guiado por um projeto inteligente”. (discovery.org tradução minha)

Embora Schiller tenha seguido a linha Darwinista na sua explicação das espécies, ele ainda viu evidência de um projetista.

Um dos exemplos mais famosos do argumento vem do século 18. William Paley (1743-1805).

“O mundo me intriga. Não posso imaginar que este relógio exista e não haja relojoeiro.”

A ilustração do relógio de Paley, talvez por sua simplicidade, continua desafiando todos que consideram as questões de origens.

Essa linha de defesa da existência de Deus, porém, é muito mais antiga do que Paley. O mesmo argumento foi defendido no século 13 por Tomás de Aquino. A mesma ideia aparece nos ensinamentos dos famosos filósofos gregos, Aristóteles e Platão, há mais de 2.300 anos! Por que, especialmente com todos os avanços na Ciência, esse argumento continua sendo convincente para tantas pessoas? Acredito que os motivos principais sejam dois: (1) a investigação científica continua descobrindo maravilhas sem explicações adequadas nesse mundo material, e (2) mesmo para pessoas leigas, muitas evidências são acessíveis e facilmente observadas.

600 anos antes de Aristóteles, Davi declarou.

“Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos” (Salmo 19:1)

Ele entendeu que um projeto do tamanho do Universo exige um Projetista.

– por Dennis Allan
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Tire as Sandálias!

O ponto não é sandálias e nem lugar, e sim a santidade de Deus!

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7 Apr 2024
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Agenda de Estudos Semanal

07/04 domingo (hoje)

15h30
Deus Criou o Homem, e o Homem Pecou

16h15
Como Compreender a Injustiça
(Pregação ao vivo do culto da igreja em Campo Limpo Paulista; recomendamos que entre na sala de espera no Zoom às 16h05)

13/04 terça-feira

19h
Levítico: Introdução

20h
O Evangelho de João: Introdução

Devido à interrupção das aulas durante algumas semanas e à reorganização de horários, vamos reiniciar os estudos de Levítico e João, dando oportunidade para todos acompanharem esses estudos desde o início.

As apostilas das primeiras aulas serão enviadas em breve, se Deus permitir.

Use o link abaixo no horário do estudo em que você deseja participar.

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8 Apr 2024
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Por Que Rejeitar o Pluralismo Religioso?

O pluralismo é o conceito de convivência de ideias diferentes e até contraditórias. Na política, valorizamos um sistema que permite debate e divergências. Uma política boa em um lugar ou momento histórico pode não ser tão boa em outro. Quando se trata de artes visuais, literárias ou musicais, até incentivamos gostos diversos. Não entendemos que um estilo artístico seja o verdadeiro e exclusivamente correto.

Em outras áreas, porém, o pluralismo não funciona. Contamos com certezas da matemática, física e química todos os dias. Ninguém confiaria no sistema bancário se fosse pluralista. Quando você deposita R$50,00 na sua conta, você não aceitaria se o banco creditasse apenas R$20,00! 50 não é igual a 20. Aceitamos algumas verdades como fixas, certas e até absolutas.

No nosso mundo ecumênico, o pluralismo religioso é visto por muitos como uma atitude louvável. No sentido mais amplo, o pluralismo nega qualquer verdade absoluta e defende a noção de que todas as religiões sejam igualmente válidas. Conforme essa perspectiva, não importa se a pessoa seguir o cristianismo, o judaísmo, o budismo, o islamismo ou qualquer outro sistema religioso. Todos são caminhos, dizem os pluralistas, ao mesmo Deus e à mesma felicidade.

O cristianismo é, porém, fundamentalmente incompatível com o pluralismo religioso. Observamos esse fato em três etapas, conforme os ensinamentos das Escrituras.

Primeiro, Deus é único e incomparável. De vários textos bíblicos que afirmam a distinção entre o Deus da Bíblia e os outros objetos de adoração, Isaías 40 é um dos mais desafiadores. Isaías pergunta: “Com quem comparareis a Deus? Ou que coisa semelhante confrontareis com ele?” (40:18). No mesmo capítulo, o próprio Senhor lança o mesmo desafio (40:25). Não são apenas perguntas, porém. Esse capítulo está cheio de afirmações e evidências da natureza incomparável de Deus. Ele é superior à criação física, que ele mesmo fez. Para frisar a grandeza de Deus, Isaías afirma que ele mede a imensidão do mar e do espaço com suas mãos (40:12). Deus recolhe como pouca coisa toda a terra, os montes e as ilhas (40:12,15). A existência do universo oferece evidência do seu poder (40:21-22,26). Ele é superior às suas criaturas em conhecimento e sabedoria e, por esse motivo, não recebe instrução de ninguém (40:13-14). O Senhor é superior às nações e aos seus governantes (40:15,17,23,24). Toda a madeira de uma grande floresta não seria suficiente para queimar um sacrifício para Deus, e todos os animais da mesma floresta não seriam o bastante para lhe oferecer (40:16). Em contraste com a grandeza do Deus Criador, ele comenta sobre a ideia absurda de um homem fabricar seu próprio deus (40:19-20). Ídolos são feitos por homens que foram feitos por Deus. Quem adora tais imagens é uma abominação para Deus (41:24).

Segundo, Jesus Cristo é o único caminho que leva ao Pai. É impossível crer em Jesus e ainda adotar uma atitude pluralista, porque a linguagem dele é exclusiva.

“Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6)

Os apóstolos entenderam a natureza limitada da mensagem sobre Jesus. Pedro falou aos judeus em Jerusalém sobre o Cristo.

“E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4:12)

Paulo ensinou a mesma mensagem exclusiva aos gregos (Atos 17:31).

Terceiro, o evangelho de Jesus é a única mensagem salvadora. Paulo defendeu uma única mensagem para todos.

“Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego” (Romanos 1:16)

Ele afirmou que Deus “deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem” (1 Timóteo 2:4-5).

Por que rejeitar o pluralismo religioso? Para aceitar a vida eterna que Deus nos oferece!

– por Dennis Allan
estudosdabiblia.net
 
18:23:33
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Proibições

É um problema quando vamos à Bíblia buscando proibições para o que queremos fazer em vez de buscar instruções para o que devemos fazer.

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Como Compreender a Injustiça

Uma mensagem de 32 minutos baseada no Salmo 73, onde Asafe fala da sua crise de fé ao considerar as injustiças nesta vida.

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Deus Criou o Homem, mas o Homem Pecou

Dennis Allan frisa alguns princípios fundamentais, dos primeiros capítulos da Bíblia, para compreender a mensagem das Escrituras.

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9 Apr 2024
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Uma Lei Antiga e Pouca Conhecida sobre o Casamento

Pessoas que estudam a Bíblia honestamente admitem dificuldades com alguns textos difíceis. Quando encontramos trechos desse tipo, vale a pena investigar mais para compreender. Muitas vezes, o estudo nos leva a compreender fatos importantes.

Um exemplo é o casamento de Isaque, filho de Abraão, com Rebeca. O relato bíblico fala sobre a viagem de um servo de Abraão que encontrou a mulher certa na terra de Padã-Arã (Mesopotâmia) e a levou até Isaque.

Gênesis 24:67 diz: “Isaque a conduziu até a tenda de Sara, a mãe dele. Ele tomou Rebeca, e esta se tornou sua mulher. Ele a amou; e assim Isaque foi consolado depois da morte de sua mãe.”

Com base nesse versículo, alguns afirmam que a relação sexual, por si só, constitui casamento. O argumento é simples: sem cerimônia, sem papel, sem testemunhas e sem autorização de ninguém, se duas pessoas tiverem relações sexuais, já são casadas. Porém, essa conclusão não vem das Escrituras!

O casamento é descrito na Bíblia como uma aliança (Malaquias 2:14), e assim segue o padrão de outras alianças entre seres humanos. Tais pactos, na Bíblia, envolviam acordos entre duas partes assumidos diante de testemunhas e selados com algum ato simbólico (dar um presente, entregar o calçado etc.). Encontramos exemplos nas alianças feitas por Abraão (Gênesis 21:22-32) e Boaz (Rute 4:1-10).

A consumação sexual pode ser entendida como o ato que sela a aliança matrimonial, mas não constitui, por si só, um casamento.

Uma lei pouca conhecida do Antigo Testamento esclarece o ponto. Sob a Lei dada aos israelitas no monte Sinai, se um rapaz solteiro tivesse relações sexuais com uma moça solteira, seriam obrigados a se casarem (Deuteronômio 22:28-29). O sexo não era o casamento, mas implicava na obrigação de se casar. Com isso, já entendemos que o sexo sempre tem importância, e nunca deve ser tratado como algo insignificante. Um outro texto acrescenta uma cláusula importante. No caso citado, de dois solteiros cometendo fornicação (relações sexuais não aprovadas por Deus), o pai da moça ainda teria direito de proibir o casamento (Êxodo 22:16-17). Se o mero fato de coabitarem, ou seja, de ter relações sexuais, constituísse casamento, o pai não teria como impedi-lo.

Essa lei foi dada aos israelitas e não se aplica a nós hoje, mas ainda serve para distinguir entre uma mera relação sexual e o casamento.

– por Dennis Allan
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Vire a Página

Se realmente queremos fazer parte do povo de Deus, sendo protegido pelo Supremo Pastor (Salmo 95:7), precisamos andar no seu caminho.

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10 Apr 2024
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Estudo de Levítico

Aula 01 Introdução ao Livro


Aula 1 de um estudo do livro de Levítico. Nesta aula de 32 minutos, Dennis Allan introduz o livro e alguns dos seus temas principais.

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Estudo do Evangelho de João

Introdução: Deus Se Fez Carne


Aula 1 de um estudo do Evangelho de João, conduzido online por Dennis Allan. Nesta primeira aula, de 21 minutos, ele introduz o livro.

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Deus Estende Sua Mão

Nossa palavra “sublimidade” vem de uma palavra latina, e significa perfeição ou excelência, uma posição elevada. Quando falamos da sublimidade de Deus, afirmamos sua superioridade em relação a todos os outros. O Criador é, por natureza, superior às suas criaturas.

A enormidade, grandeza e superioridade absoluta de Deus são características enfatizadas do início ao fim da Bíblia. Seria um erro gravíssimo e fatal negar ou ignorar a sublimidade de Deus. Paulo escreveu a Timóteo.

“Exorto-te, perante Deus, que preserva a vida de todas as coisas, e perante Cristo Jesus, que, diante de Pôncio Pilatos, fez a boa confissão, que guardes o mandato imaculado, irrepreensível, até à manifestação de nosso Senhor Jesus Cristo; a qual, em suas épocas determinadas, há de ser revelada pelo bendito e único Soberano, o Rei dos reis e Senhor dos senhores; o único que possui imortalidade, que habita em luz inacessível, a quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver. A ele honra e poder eterno. Amém!” (1 Timóteo 6:13-16)

No Antigo Testamento, Isaías foi um dos autores que mais enfatizou a grandeza de Deus. Com o pano de fundo dos seus comentários sobre a superioridade do Criador, ele transmitiu uma afirmação surpreendente. Sem esquecer da insignificância dos homens, inclusive do povo de Deus, ele disse.

“Porque eu, o SENHOR, teu Deus, te tomo pela tua mão direita e te digo: Não temas, que eu te ajudo. Não temas, ó vermezinho de Jacó, povozinho de Israel; eu te ajudo, diz o SENHOR, e o teu Redentor é o Santo de Israel” (Isaías 41:13-14)

O Deus que mede todas as águas dos oceanos na concha da sua mão (Isaías 40:12) estende a mesma mão para segurar a mãozinha do seu povo!

Esse mesmo paradoxo é um dos principais temas da Bíblia. Por um lado, Deus é grande, elevado e inacessível. Por outro lado, ele se mostra humilde e próximo.

Quando Paulo discursou diante dos filósofos gregos em Atenas, ele apresentou esse paradoxo. Ele falou do único verdadeiro Deus, até então desconhecido pelos gregos, como Criador e Sustentador da vida e do Universo. Disse que Deus não precisa de nada e que não pode ser contido em templos feitos por homens. Depois dessa descrição do Senhor, Paulo incentivou as pessoas a buscarem a Deus e disse.

“... bem que não está longe de cada um de nós” (Atos 17:27)

Não há demonstração maior da acessibilidade de Deus do que a encarnação de Jesus. Ele até serve de exemplo para que evitemos atitudes arrogantes de nos achar superiores aos outros. Esse foi o ponto que levou Paulo a falar do Deus inacessível que desceu para tocar a vida dos homens que ele criou (Filipenses 2:5-8)

Na forma humana assumida por Jesus, Deus habitou entre os homens e mostrou, pessoalmente, sua gloriosa natureza (João 1:14). Por meio de Jesus, o Pai estendeu sua mão para adotar como seus próprios filhos todos que se convertem a ele.

“vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebêssemos a adoção de filhos. E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai! De sorte que já não és escravo, porém filho; e, sendo filho, também herdeiro por Deus” (Gálatas 4:4-7)

Esses versículos frisam o grande privilégio de nos aproximarmos de Deus. A expressão “Aba, Pai” seria a maneira de uma criança pequena falar com seu pai. Deus ouve as orações daqueles que o servem com o mesmo interesse que um homem escuta quando o filho pequeno chama seu papai. A outra palavra que chama a nossa atenção nesse contexto é “herdeiro”. Deus adota pessoas como você e eu, e nos faz seus herdeiros, filhos privilegiados e abençoados pelo próprio Pai.

Ele pode medir o espaço do Universo com sua mão, mas ele estende a mesma mão para guiar e proteger cada um de nós. Que conforto! Que privilégio!

– por Dennis Allan
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Guarda o Coração

Nos últimos versículos de Provérbios 4, o autor mostra como perseverar no bom caminho da sabedoria.

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11 Apr 2024
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Projetos Exigem Projetistas: Uma Perspectiva Bíblica

Cientistas do século XXI debatem sobre as evidências do Universo, muitos defendendo o conceito de Intelligent Design, a conclusão de que um projeto exige um projetista. Essa ideia é fundamental aos argumentos bíblicos em defesa da existência de Deus. Vamos considerar alguns exemplos.

Sem achar necessário apresentar outra defesa, Moisés começou o primeiro livro da Bíblia com a simples afirmação.

“No princípio, Deus criou os céus e a terra” (Gênesis 1:1)

Especificamente, ele falou da criação dos seres humanos

“No dia em que Deus criou o ser humano, à semelhança de Deus o fez. Deus os criou homem e mulher” (Gênesis 5:1-2)

Depois da introdução à história humana escrita por Moisés, outros autores usaram as evidências da Criação como base da fé em Deus. O povo de Israel louvou a Deus como Criador e Sustentador do Universo.

“Só tu és o Senhor! Fizeste o céu, o céu dos céus e todo o seu exército, a terra e tudo o que nela há, os mares e tudo o que há neles. Tu conservas a todos com vida, e o exército dos céus te adora” (Neemias 9:6)

Os Salmos frequentemente citam a Criação como motivo de adoração (exemplos: Salmos 8:3-8; 19:1; 33:6; 96:5; 100:3; 121:2-8).

Quando ameaçado pelo império assírio, Ezequias, rei de Judá, apelou ao Criador.

“Ó Senhor dos Exércitos, Deus de Israel, que estás entronizado acima dos querubins, somente tu és o Deus de todos os reinos da terra; tu fizeste os céus e a terra” (Isaías 37:16)

Os profetas do Antigo Testamento frequentemente falavam do Senhor como Criador (exemplos: Isaías 37:16; 40:26; 42:5; 44:24; 45:7,18; 66:2; Amós 4:13). Jeremias rejeitou as figuras que alguns chamavam de deuses e afirmou sobre o único verdadeiro Deus.

“O Senhor fez a terra pelo seu poder. Com a sua sabedoria, estabeleceu o mundo; e, com a sua inteligência, estendeu os céus” (Jeremias 10:12)

Os autores do Novo Testamento honraram Deus como Criador (João 1:3; Atos 17:26-28; 1 Coríntios 8:6; Colossenses 1:16; Hebreus 1:2; 11:3; Apocalipse 4:11). Um deles disse.

“Porque os atributos invisíveis de Deus, isto é, o seu eterno poder e a sua divindade, claramente se reconhecem, desde a criação do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que Deus fez. Por isso, os seres humanos são indesculpáveis” (Romanos 1:20)

Olhando por telescópios ou microscópios, ou apenas com o olho nu, o ser humano consegue ver evidências abundantes da existência do Criador.

– por Dennis Allan
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Quão Importantes São os Exemplos na Bíblia?

Em geral, os exemplos servem de encorajamento e advertência para nós; porém, alguns exemplos servem de ensinamentos também. Precisamos ficar atentos.

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