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Estudos Biblicos

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Somos simplesmente cristãos procurando servir ao Senhor, segundo o padrão encontrado no Novo Testamento, o evangelho de Jesus. De acordo com ensinamento bíblico, pertencemos a congregações locais compostas de servos de Cristo com o mesmo alvo. estudosdabiblia.net Telegram t.me/CanalEstudosBiblicos WhatsApp https://wa.me/message/S2UOIEPS45O4C1 6 Servers

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12 Apr 2024
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Considere e Confira Antes de Curtir: Reflexões sobre Duas Mortes

Quando eu era jovem, no milênio passado, ninguém usava e-mail, Facebook ou mensagens instantâneas enviadas entre telefones celulares. Cartas foram escritas no papel e enviadas em envelopes pelos correios. Demoravam dias para chegar de um estado para outro. Os leitores mais velhos se lembrarão daquela época da História!

No mesmo tempo, conheci um senhor de idade, autor e palestrante, que recebia muitas dessas cartas. Algumas pessoas pediam ajuda para entender assuntos que ele conhecia. Ele normalmente escrevia suas respostas no mesmo dia que as cartas chegavam para enviar pelos correios no dia seguinte. Outras pessoas elogiavam seu trabalho. Tipicamente, esse senhor postava mensagens de agradecimento já no dia seguinte. Às vezes, ele recebia críticas enviadas por pessoas que até usavam palavras fortes para comunicar sua discordância. Nesses casos, ele também escrevia sua resposta no mesmo dia. Mas, ao invés de encaminhar a resposta já no dia seguinte, ele a guardava numa gaveta da sua escrivaninha por uma semana. Depois de passar a semana, ele lia novamente o que havia escrito e decidia enviar, modificar ou até não enviar a resposta. Desta maneira, ele procurava evitar uma reação precipitada que poderia causar problemas e conflitos desnecessários.

Com o progresso tecnológico das últimas décadas, a comunicação global se tornou instantânea. Podemos responder a uma “carta” por correio eletrônico em poucos minutos. Com o crescimento da mídia social, mensagens podem ser trocadas e publicadas para milhares de pessoas em segundos.

Na semana passada, Robin Williams e Eduardo Campos morreram. Um foi um ator e comediante conhecido mundialmente, e o outro, candidato à presidência brasileira. Um, aparentemente, decidiu tomar sua própria vida enquanto o outro morreu em um acidente trágico de avião, que também tomou a vida de seis outros homens, deixando viúvas e filhos sem pai.

Pouco tempo depois da morte do político brasileiro, alguém começou a circular na internet fotos e afirmações de uma suposta profecia sobre a morte de Campos. Como as redes sociais facilitam a divulgação rápida de notícias, essa estória (é isso mesmo, estória com “e”) foi curtida e transmitida por pessoas que a consideravam evidência do poder de Deus. O problema? Foi mentira, como o próprio fotógrafo e outros declararam publicamente. Clicar em “curtir” ou “compartilhar” antes de conferir os fatos é uma boa maneira de avançar boatos.

A morte do ator foi a faísca para debates sobre a depressão e outros distúrbios psicológicos e questões espirituais sobre o suicídio e o julgamento divino. Sou a favor de discussões que procuram avançar o entendimento de tais assuntos, mas muitas pessoas têm comentado e circulado suas ideias sem a reflexão necessária. Falar sem entendimento dos fatos facilmente leva aos erros de condenar os inocentes ou apoiar os errados. Se tivesse como colocar os pensamentos sobre questões complicadas em uma gaveta por uma semana, talvez daria para refletir melhor antes de publicar!

Duas sugestões simples e práticas devem ser regras em nossa comunicação, independente da mídia usada para transmitir ideias: (1) Confira as informações. Uma pessoa é acusada de algum delito? Procure testemunhas antes de chegar a uma conclusão. Moisés ensinou esse princípio, exigindo duas ou mais testemunhas (Números 35:30), como também fez o próprio Jesus (Mateus 18:16) e o apóstolo Paulo (1 Timóteo 5:19). Quando surge conflito entre outros, ouça os dois lados antes de julgar (Provérbios 18:17). (2) Considere as suas palavras antes de publicá-las. Seja sábio.

“A língua dos sábios adorna o conhecimento, mas a boca dos insensatos derrama a estultícia” (Provérbios 15:2)

Tenhamos cuidado com as nossas palavras, pois facilmente nos tornamos vítimas dos nossos próprios erros.

“O que guarda a boca conserva a sua alma, mas o que muito abre os lábios a si mesmo se arruína” (Provérbios 13:3)

– por Dennis Allan
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08:55:10
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A Adoração Correta

Neste episódio, comentaremos sobre algumas instruções e princípios do Novo Testamento para adorarmos a Deus corretamente.

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12:43:48
13 Apr 2024
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O Que Abimeleque Viu

O movimento identificado por historiadores como a “Revolução Sexual” atingiu seu ápice na década de 1960. É possível reconhecer que essa revolução foi, em parte, uma reação contra ideias distorcidas sobre a sexualidade humana. Apesar do apoio popular, especialmente na sociedade ocidental, qualquer pessoa que avalia as consequências dessa revolução à luz das Escrituras pode identificar abusos e distorções do plano divino para o sexo, desvios que continuam causando estragos terríveis na vida de muitas pessoas.

Um objetivo fundamental dessa revolução tem sido a separação do sexo e o casamento. No nome de liberação, os engenheiros sociais por trás dessas mudanças têm persuadido uma grande parcela da população de que o sexo não deve ser limitado ao casamento. Procurando evitar alguns abusos, muitos defensores da liberdade sexual ainda defendem a necessidade de permissão para tocar no corpo de uma outra pessoa. O único pecado sexual, na mente deles, é uma relação não consensual: não deve tocar sem permissão.

Pretendo voltar a essa frase depois de considerar uma história real nas Escrituras.

Isaque, filho de Abraão, se mudou para Gerar, uma cidade dos filisteus. A esposa dele, Rebeca, foi uma mulher bonita. Isaque temia que os homens da cidade matariam o marido para tomar a mulher. Por alguma lógica estranha, ele decidiu mentir e apresentar Rebeca como sua irmã. Vamos observar o relato bíblico sobre o resultado dessa mentira.

“Depois que Isaque havia permanecido ali por muito tempo, Abimeleque, rei dos filisteus, olhou por uma janela e viu que Isaque acariciava Rebeca, sua mulher. Então Abimeleque chamou Isaque e lhe disse:

— É evidente que ela é a sua mulher! Como é que você disse que ela era a sua irmã? Isaque respondeu: — É que eu pensei que poderiam me matar por causa dela. Então Abimeleque disse: — O que é isso que você fez conosco? Facilmente alguém do povo poderia ter se deitado com a sua mulher, e você teria trazido culpa sobre nós”
 (Gênesis 26:8-10)

O que foi que Abimeleque viu? É inconcebível que Isaque estivesse tendo relações sexuais com sua mulher. O texto diz que ele “acariciava” sua mulher, ou seja, estava brincando com ela e tocando de uma maneira que o rei entendeu que só pessoas casadas fariam. Carícias íntimas, mesmo não chegando ao ato sexual em si, devem ser reservadas para o casamento.

Voltemos ao conselho citado acima com um acréscimo importante: não deve tocar sem permissão divina!

– por Dennis Allan
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Por Que Tanto Cuidado?

Independente do assunto específico que estudamos, devemos sempre demonstrar reverência para com Deus!

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14 Apr 2024
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Agenda Semanal de Estudos

14/04 domingo (aula e mensagem)

15h30
O Salário do Pecado

16h15
O Povo Especial de Deus (pregação do culto transmitida ao vivo de Campo Limpo Paulista)

16/04 terça-feira (duas aulas)

19h
Instruções sobre Sacrifícios e Ofertas (Levítico 1-3)

20h
O Prólogo do Evangelho de João (João 1:1-18)

Apostilas para essas lições de Levítico e João já foram enviadas. Se você não recebeu os arquivos pdf, mande mensagem avisando.

Você pode compartilhar esta mensagem; use o link no horário do estudo que você deseja participar.

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02:23:22
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Cavalos de Guerra

Em 2011, o famoso cineasta Steven Spielberg fez um filme sobre um cavalo usado na Primeira Guerra Mundial. Desde tempos antigos até o século XX, cavalos tinham uma participação fundamental em guerras. Historiadores citam evidências do uso de cavalos em guerra mais de 2.000 anos antes de Cristo. Carruagens puxadas por cavalos se tornaram importantes na defesa do Egito durante o tempo da escravidão dos israelitas.

A primeira citação de cavalos de guerra na Bíblia foi na derrota do exército do Egito pelo poder de Deus (Êxodo 14:26-28). Esta vitória foi motivo de um cântico conduzido por Moisés que começou com estas palavras.

“Cantarei ao SENHOR, porque triunfou gloriosamente; lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro. O SENHOR é a minha força e o meu cântico; ele me foi por salvação; este é o meu Deus; portanto, eu o louvarei; ele é o Deus de meu pai; por isso, o exaltarei” (Êxodo 15:1-2)

A partir desse dia, um dos desafios para a nação de Israel foi uma questão de fé. Poderiam confiar na força militar representada pelos cavalos, ou confiar no Deus que derrubou os cavalos. Deus proibiu que os reis de Israel confiassem nos cavalos que os egípcios exportavam (Deuteronômio 17:16). O povo que confiava em Deus não teria motivo de temer os cavalos e os exércitos.

“Quando saíres à peleja contra os teus inimigos e vires cavalos, e carros, e povo maior em número do que tu, não os temerás; pois o SENHOR, teu Deus, que te fez sair da terra do Egito, está contigo” (Deuteronômio 20:1)

Em uma das principais batalhas da conquista de Canaã, Deus cumpriu sua palavra e o exército de Josué venceu um exército equipado com muitos cavalos e carros (Josué 11:4-9).

O rei Salomão, porém, não demonstrou a devida confiança no Senhor. Fez alianças com povos que não respeitavam a Deus, adotou práticas idólatras e acumulou 40.000 cavalos de guerra (1 Reis 4:26). Durante séculos, Deus chamou seu povo para abandonar os ídolos e sua confiança na força militar. Isaías pregou sobre isso mais de 200 anos depois do reinado de Salomão.

“Ai dos que descem ao Egito em busca de socorro e se estribam em cavalos; que confiam em carros, porque são muitos, e em cavaleiros, porque são mui fortes, mas não atentam para o Santo de Israel, nem buscam ao SENHOR! ... Pois os egípcios são homens e não deuses; os seus cavalos, carne e não espírito. Quando o SENHOR estender a mão, cairão por terra tanto o auxiliador como o ajudado, e ambos juntamente serão consumidos” (Isaías 31:1,3)

Quando o povo insistiu em confiar nos cavalos, Deus disse que seu inimigo usaria cavalos para derrotá-lo! A confiança nos cavalos ligeiros foi inútil e vã (Isaías 30:15-16).

Nos dias atuais, políticos gostam de invocar o nome de Deus para ganhar votos, mas se esquecem dele na hora de tomar decisões. Tanto líderes como cidadãos de muitos países acreditam que a segurança nacional depende de armamentos. Os cavalos de guerra modernos podem ser aviões, mísseis e tanques, mas o princípio não mudou. O homem se acha forte, inteligente e capaz de se defender.

A segurança de uma nação não se baseia na sua força militar, mas na sabedoria, no conhecimento e no temor do Senhor (Isaías 33:5-6). Ao invés de nos gabar da nossa força, devemos nos humilhar diante do Todo-Poderoso. Nenhum exército poderá resistir ao julgamento divino. O faraó do Egito e os imperadores da Assíria, Babilônia, Grécia e Roma não tinham força para se defenderem diante de Deus. Qualquer líder, nos dias de hoje, que se acha capaz de permanecer em pé diante do Senhor se engana.

A segurança não vem de cavalos, nem de bombas e metralhadoras. A única defesa válida é a confiança no Senhor e na sua vontade.

“A justiça exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio dos povos” (Provérbios 14:34)

– por Dennis Allan
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11:57:17
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A Torre Forte

Deus é uma torre forte, uma fonte de perpétua segurança para os seus servos. Busquemos uma vida de temor e confiança Nele!

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12:01:53
15 Apr 2024
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Dentro ou Fora da Sala?

J. Warner Wallace, experiente detetive policial, era um ateu assumido que aceitou o desafio de examinar profundamente as evidências para a existência de Deus. Hoje, ele é apologista e autor de vários livros em defesa da fé em um Ser Superior. Em um desse livros (God´s Crime Scene, ainda não disponível em português), Wallace apresenta um caso simples para descrever o desafio de examinar as evidências. Quero resumir sua ilustração aqui, pois ajuda na nossa busca da verdade. Detetives chegaram à cena e encontraram um homem morto em uma poltrona na sala da casa dele. A televisão estava ligada, e o aparelho de DVD estava programado para gravar um programa de TV. Um prato sujo, um copo e alguns talheres estavam em uma bandeja do lado da poltrona, junto com o controle remoto da TV. Uma pistola estava no chão do outro lado da poltrona. A causa da morte parecia óbvia, pois determinaram que uma bala da mesma arma havia penetrado o crânio do homem. O primeiro pensamento dos detetives foi suicídio.

Um detetive mais experiente chegou, olhou e falou abruptamente: “precisam isolar a cena e coletar as evidências, pois esse homem foi vítima de homicídio”.

Os primeiros ficaram perplexos e pediram esclarecimento. Ele explicou vários motivos que o levaram à conclusão de homicídio. A bandeja estava do lado direito da poltrona, sugerindo que o homem fosse destro, mas a arma estava do lado esquerdo do corpo. Além disso, ele comentou, uma pessoa que se prepara para cometer suicídio não teria motivo de programar seu DVD para gravar um programa de televisão. Ainda mais, ele percebeu um pouco de sujeira no chão, lama que havia caído de um sapato, mas que não veio da sola do sapato da vítima.

Wallace emprega essa ilustração para explicar uma pergunta fundamental em uma investigação de morte. Há evidências suficientes dentro da sala (no local do crime) para explicar o que aconteceu (suicídio), ou seria necessário olhar para fora da sala para achar a explicação (homicídio)?

No livro citado, o autor faz a mesma pergunta ao olhar para o Universo e a vida no nosso planeta. Podemos explicar tudo olhando apenas para o que existe dentro do Universo, ou precisamos admitir a intervenção de alguém de fora?

Uns 3.000 anos atrás, um poeta hebreu respondeu à pergunta.

“Excelso é o Senhor, acima de todas as nações, e a sua glória está acima dos céus. Quem é semelhante ao Senhor, nosso Deus, cujo trono está nas alturas...?” (Salmo 113:4-5)

– por Dennis Allan
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09:37:32
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Cuidado com Quem Fala e Como Fala

Nem todas as falas registradas na Bíblia contém verdades ou a perspectiva correta. Como assim? Falaremos sobre isso no episódio de hoje.

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10:10:27
16 Apr 2024
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Superior aos Anjos

Anjos são mensageiros. A palavra usada para identificar anjos no Novo Testamento pode significar mensageiros humanos mas, na maioria dos casos, descreve uma classe de seres celestiais enviados por Deus para servir aos homens. Há muitas referências aos anjos no Antigo e Novo Testamento.

Em um sentido específico e limitado, Jesus poderia ser descrito como anjo por ser um mensageiro enviado por Deus para trazer sua Palavra aos homens. No sentido comum da palavra anjo, porém, há uma clara e importante distinção entre Jesus e esses servos. Jesus é muito superior aos anjos. Quando entendemos o ensinamento bíblico sobre esse contraste, evitamos ser enganados pelas doutrinas heréticas que tratam Jesus como anjo.

Entre as diversas provas nas Escrituras da superioridade de Jesus, o autor de Hebreus apresenta alguns dos argumentos mais claros. O livro abre com uma afirmação da posição do Filho de Deus acima dos anjos (Hebreus 1:1-5). Depois de comentar sobre o papel de Jesus como Criador e Sustentador do Universo, Salvador dos pecadores e Rei sobre todos, o autor do livro relata o que o próprio Pai diz sobre Jesus.

“E, novamente, ao introduzir o Primogênito no mundo, diz: E todos os anjos de Deus o adorem” (Hebreus 1:6)

Jesus Cristo merece ser adorado pelos anjos!

A linguagem desse versículo é uma citação do Antigo Testamento. Há duas ou três possíveis fontes da citação original. Pode ser de Salmo 97:7 ou uma referência a Deuteronômio 32:43 na versão grega (LXX) do Antigo Testamento. Todas as possíveis fontes têm em comum um aspecto importante: são trechos de louvor ao Senhor Deus.

Salmo 97 começa a adoração com as palavras “Reina o SENHOR”, onde as maiúsculas indicam o nome mais comum para Deus no Antigo Testamento (traduzido, às vezes, como Javé, Yahweh ou Jeová). O salmista louva o Deus verdadeiro em contraste com os ídolos.

“Sejam confundidos todos os que servem a imagens de escultura, os que se gloriam de ídolos; prostrem-se diante dele todos os deuses. Sião ouve e se alegra, as filhas de Judá se regozijam, por causa da tua justiça, ó SENHOR. Pois tu, SENHOR, és o Altíssimo sobre toda a terra; tu és sobremodo elevado acima de todos os deuses” (Salmo 97:7-9)

Deuteronômio 32 é um cântico atribuído a Moisés. Na versão grega de Deuteronômio e no Livro de Odes, uma coletânea de hinos incluída nas Bíblias da Igreja Ortodoxa, encontra-se a expressão “E todos os deuses (anjos) o adorem” (Deuteronômio 32:43; Odes 2:43). Nesse contexto, também, o foco está claramente na adoração a Deus em contraste com falsos deuses ou seres inferiores.

“Então, dirá: Onde estão os seus deuses? E a rocha em quem confiavam? Deuses que comiam a gordura de seus sacrifícios e bebiam o vinho de suas libações? Levantem-se eles e vos ajudem, para que haja esconderijo para vós outros! Vede, agora, que Eu Sou, Eu somente, e mais nenhum deus além de mim; eu mato e eu faço viver; eu firo e eu saro; e não há quem possa livrar alguém da minha mão. Levanto a mão aos céus e afirmo por minha vida eterna...” (Deuteronômio 32:37-40)

A adoração descrita em todos esses textos é a honra oferecida pelas criaturas ao Criador. O uso dessa linguagem em Hebreus claramente defende a divindade de Cristo. Só Deus merece adoração (Mateus 4:10), e o próprio Pai manda que os anjos adorem a Jesus, porque Jesus é Deus!

Negar a divindade de Jesus traz uma consequência severa. Jesus disse.

“a fim de que todos honrem o Filho do modo por que honram o Pai. Quem não honra o Filho não honra o Pai que o enviou” (João 5:23)

O Pai, sendo Deus, merece adoração. O Filho, sendo Deus, também merece adoração!

– por Dennis Allan
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O Significado da Ceia do Senhor

Quem pode participar da Ceia? As pessoas salvas pelo sangue de Jesus.

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17 Apr 2024
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A Escada de Betel

A história da rivalidade de Jacó e Esaú é uma das mais conhecidas do livro de Gênesis. O atrito entre os irmãos gêmeos chegou ao auge quando Jacó enganou seu pai para receber a bênção destinada a Esaú. Este ficou tão bravo que queria matar o irmão. A mãe soube da intenção de Esaú e convenceu Jacó a fugir para outro país, onde ficou por vinte anos.

Na jornada de Canaã para Padã-Arã, Jacó passou a noite em Luz, onde teve um sonho marcante.

“E sonhou: Eis que estava posta na terra uma escada cujo topo atingia o céu, e os anjos de Deus subiam e desciam por ela” (Gênesis 28:12)

Logo em seguida, o Senhor lhe apareceu e repetiu as promessas feitas a Abraão, o avô de Jacó. Quando Jacó acordou do sonho, ele disse.

“Na verdade, o Senhor está neste lugar, e eu não o sabia... Quão temível é este lugar! É a casa de Deus, a porta dos céus” (Gênesis 28:16-17)

Ele deu para o lugar o nome de Betel, que significa “casa de Deus” (Gênesis 28:19).

1.800 anos depois, Jesus falou com um homem chamado Natanael e disse.

“Em verdade, em verdade lhes digo que vocês verão o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem” (João 1:51)

O sonho de Jacó prefigurou a obra de Jesus, o único capaz de oferecer acesso ao céu.

O nome que Jacó deu ao lugar foi bem apropriado. Ele viu Betel como local de encontro com Deus, tanto que voltou mais de duas décadas depois para adorar o Senhor no mesmo lugar. No final do relato desse novo encontro com Deus, o texto diz.

“Ao lugar onde Deus lhe havia falado, Jacó deu o nome de Betel” (Gênesis 35:15)

Nosso acesso a Deus depende de ouvir o que ele fala! Jesus disse.

“Se alguém me ama, guardará a minha palavra; e o meu Pai o amará, e viremos para ele e faremos nele morada” (João 14:23)

Deus promete habitar naqueles que ouvem e guardam sua palavra. As pessoas que atendem a voz do Senhor se tornam a habitação dele, a casa de Deus.

Paulo usou o mesmo conceito, descrevendo o cristão como santuário do Espírito Santo, para frisar a importância de manter a pureza. Alertando sobre o perigo da imoralidade sexual, ele escreveu.

“Será que vocês não sabem que o corpo de vocês é santuário do Espírito Santo, que está em vocês e que vocês receberam de Deus, e que vocês não pertencem a vocês mesmos? Porque vocês foram comprados por preço. Agora, pois, glorifiquem a Deus no corpo de vocês” (1 Coríntios 6:19-20)

Jesus é a escada de acesso e seus seguidores são a habitação de Deus!

– por Dennis Allan
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Seis Nãos para Uma Vida Sábia

Na parte final de Provérbios 3, o autor fornece "seis nãos" que nos favorecerão para termos uma vida sábia diante de Deus e dos outros.

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Perdeu a aula de domingo?

Pode assistir à gravação!


Na aula das 15h30, Dennis Allan falou sobre O Salário do Pecado, considerando temas importantes como pecado, morte, derramamento de sangue e sacrifícios. Aula de 24 minutos.

Clique no link para assistir agora!

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Curso: Levítico • Aula 02

Instruções sobre Sacrifícios e Ofertas

Aula 2 de um estudo de Levítico conduzido por Dennis Allan. Nesta aula, consideramos vários pontos importantes sobre os sacrifícios feito ao Senhor sob a Lei do Antigo Testamento. Aula de 40 minutos gravada na transmissão online.

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18 Apr 2024
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Curso: João • Aula 02

O Prólogo (João 1:1-18)


Aula 2 de um estudo do Evangelho de João, conduzido online por Dennis Allan. 36 minutos.

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Para Quem Foi Escrito?

Já ouvi pessoas descartarem alguns mandamentos do Novo Testamento alegando que eram mandamentos para outra cultura ou outra geração.

É possível isso?

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O Servo Exaltado

Isaías, um judeu que escreveu 700 anos antes de Cristo, era um dos mais famosos profetas da nação de Judá. Seu livro, conhecido apenas como Isaías, é citado muitas vezes no Novo Testamento por causa das suas mensagens sobre a fé e, principalmente, sobre a vinda do Messias.

É nesse livro que encontramos quatro trechos chamados de Cânticos do Servo. São mensagens sobre o Messias (de uma palavra hebraica que significa Ungido, que é o sentido da palavra grega traduzida Cristo no Novo Testamento). Esses cânticos incluem expressões bem conhecidas por causa do seu uso no Novo Testamento, tanto nos Evangelhos quanto nas epístolas, para falar sobre Jesus e seu papel de Salvador.

O primeiro cântico introduz o Servo (Isaías 42:1-4). Deus disse.

“Eis aqui o meu servo, a quem sustenho; o meu escolhido, em quem a minha alma se compraz” (42:1)

O Pai falou assim do Filho quando este foi batizado e quando foi transfigurado diante dos seus apóstolos (Lucas 3:22; Mateus 17:5). O mesmo cântico fala sobre a justiça para os gentios (as outras nações) e sobre a mansidão desse Servo.

O segundo cântico fala sobre a missão do Servo (49:1-6). Neste cântico, o próprio Servo diz que foi chamado para seu papel como Servo do Senhor. Ele tem a boca como espada aguda (nos lembra da descrição de Jesus em Apocalipse 1:16; 2:12). O Servo fala do seu trabalho frustrante, mas é glorificado por Deus para ser exaltado sobre gentios, também (49:6).

O terceiro cântico focaliza a obediência do Servo (50:4-9). O contexto desse cântico trata da rebeldia do povo de Deus, que procurava suas próprias soluções quando deveria ter confiado em Deus. É desse meio que aparece o Servo, que ouve e pratica o que o Pai lhe diz, mesmo quando maltratado pelos outros.

“O SENHOR Deus me abriu os ouvidos, e eu não fui rebelde, não me retraí. Ofereci as costas aos que me feriam e as faces, aos que me arrancavam os cabelos; não escondi o rosto aos que me afrontavam e me cuspiam” (50:5-6)

Jesus foi obediente até a morte (Filipenses 2:8). É interessante observar que a defesa que Deus dá para o Messias é a mesma que o Senhor dá para seus servos humanos. Em Isaías, o Servo diz.

“Perto está o que me justifica; quem contenderá comigo? Apresentemo-nos juntamente; quem é o meu adversário? Chegue-se para mim” (Isaías 50:8)

Paulo usa a mesma linguagem para falar sobre a maneira que Deus protege os cristãos (Romanos 8:31-34).

O quarto e mais conhecido cântico descreve o sofrimento do Sofredor (52:13 – 53:12). Este cântico é rico em seu conteúdo messiânico, descrevendo o papel de Jesus em tomar sobre si as iniquidades dos outros e ser levado como cordeiro ao matadouro para sua morte. A comparação desse cântico com os Evangelhos mostra a importância do trecho e suas profecias sobre a crucificação de Cristo. O cântico se divide em cinco estrofes:

1) O Servo exaltado (52:13-15). Ele seria elevado por meio do sofrimento!

2) O Servo padecedor desprezado (53:1-3).

3) O Servo sofre pelos nossos pecados (53:4-6). Que trecho rico sobre o papel de Jesus como Salvador!

4) O Servo se submete em silêncio ao sofrimento (53:7-9). Foi a partir desse trecho que Filipe ensinou o etíope (Atos 8:32-35).

5) O Servo, depois de cumprir a sua missão, é exaltado (53:10-12). Paulo enfatiza o mesmo fato em Filipenses 2:9-11.

O Messias é o Servo descrito em profecias reveladas por meio de Isaías sete séculos antes da vinda de Jesus Cristo.

– por Dennis Allan
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19 Apr 2024
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O Povo Especial do Senhor

"Por essa razão, eu me ponho de joelhos diante do Pai, de quem toda a família, nos céus e na terra, recebe o nome." (Efésios 3:15)

Como Deus descreve seu povo especial? Ênfase na figura de Família.

Mensagem de 24 minutos apresentada por Dennis Allan.

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